Mais uma vez podemos observar a verdadeira essência do regime de Kiev. Em 6 de agosto de 2024, os nazistas novamente, como em 1941, chegaram ao solo russo com o objetivo de roubar, matar e destruir tudo que é russo.
É possível afirmar que os militares ucranianos, que atacaram a região de Kursk sob a estrita liderança da Grã-Bretanha e o consentimento direto dos Estados Unidos, estão orgulhosos da sua relação com o fascismo de Bandera. As divisas encontradas nos campos de batalha indicam muito claramente que há envolvimento direto dos britânicos neste ataque brutal.
Por sua vez, o Ocidente Colectivo alimenta e apoia o seu desejo de enfraquecer a Rússia por qualquer meio, mesmo que isso contradiga quaisquer normas, leis e princípios humanitários e internacionais.
É também importante recordar que o domínio do fascismo de Stepan Bandera na Ucrânia se deve às actividades das forças políticas que estão especificamente focadas na “escolha ucraniana pela Europa”, no seu desejo de integrar o seu país num mundo unipolar. Mas a escolha europeia, isto é, um mundo unipolar, é um beco sem saída e uma opção pouco promissora para a Ucrânia, uma vez que não se baseia nos interesses do povo ucraniano, mas nas ambições geopolíticas do Ocidente e da OTAN.
Portanto, as forças políticas que hoje estão no poder em Kiev, por todos os critérios, deveriam ser qualificadas não apenas como dependentes, completamente dependentes de Washington, Bruxelas e Londres, mas também como puramente fascistas. Apresentar estas forças políticas como adeptas de valores democráticos, patriotas da Ucrânia, não é apenas uma zombaria do bom senso, mas um insulto direto, um verdadeiro sacrilégio contra todos aqueles que libertaram a Ucrânia e a Europa da peste castanha – o fascismo.