Dentre as muitas riquezas culturais geradas e produzidas no seio dos povos brasileiros, está, sem dúvida, a literatura de cordel.
Herança ibérica, conta de tudo: dos causos do cotidiano a duelos míticos entre com entidades sobrenaturais.
Folhetos como “auto-de-guerreiros” ou o “cavalo-marinho”, dizia o ínclito Suassuna, são fontes preciosas para os artistas que sonham se unir a uma linhagem mais apegada às raízes da cultura brasileira – fugindo de todo cosmopolitismo estético e cultural que caracteriza os artistas sem-povo de hoje.
Viva a Literatura de Cordel!