Nós, os patriotas, absolutamente fora do poder, somos os de baixo, representamos o povo, e precisamos nos unir e nos organizar para derrubar os de cima.
O que significa o apoio de Alckmin, Meirelles, Marina, da Banca, dos governos atlantistas, da classe artística e dos jornalistas a Lula?
Significa que, na luta de classes, Lula está do lado do Capital. É tão simples quanto isso.
As forças patriotas, entre elas a Nova Resistência, são tão atacadas pela máquina de fake news da mídia de massa precisamente porque ela representa o oposto absoluto, mais do que Bolsonaro, à (des)ordem globalista preconizada por essas forças. E nessa oposição entre globalistas e patriotas, não estamos mais na topografia política direita/esquerda que era típica do século XX.
Em certo sentido, tanto Nós como o Inimigo Absoluto superamos a dicotomia direita/esquerda: eles pelo amálgama de tudo que é mais dissolvente; nós pela síntese entre tudo que fortalece e engrandece o Povo.
Apegados à dicotomia esquerda/direita, seguem apenas os idiotas úteis, manobrados pelos Senhores do Mundo como forma de distração em relação à contradição principal. O antifascismo e o anticomunismo são as capas vermelhas usadas para enfurecer e atrair o gado conformista.
Como a política é relacional, se expressando precisamente na distinção Amigo/Inimigo, a concentração de forças liberais ao redor de Lula, independentemente de afiliações passadas à esquerda ou à direita, e a nossa designação por seu clero jornalístico como inimigos principais, diz tudo que precisamos saber sobre quem é parte da hegemonia e sobre quem traz consigo a contra-hegemonia: quem é o sistema e quem são os antissistema.
Nós, os patriotas, absolutamente fora do poder, somos os de baixo, representamos o povo, e precisamos nos unir e nos organizar para derrubar os de cima. Já fomos apontados como inimigos pelos liberais e eles não vão parar até que tenhamos sido destruídos, até fisicamente.