Trump está considerando uma reunião com Nicolás Maduro e admitiu desconfiar do autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.
As chances de diálogos e acordos comerciais com Trump são bem maiores do que com qualquer outro democrata na presidência dos EUA. O presidente americano afirma que não costuma se opor a reuniões.
Quando Barack Obama era presidente, Maduro havia enviado várias mensagens para ele em privado, na tentativa de marcar reuniões. Obama simplesmente ignorou as mensagens. Houve apenas um único encontro por poucos minutos entre os dois chefes de Estado, devido aos esforços de Nicolás Maduro.
Trump segue tentando amenizar as tensões diplomáticas com outras nações. Recentemente ele removeu parte das sanções impostas a China e optou por novos acordos comerciais com o país.
Trump também suspendeu algumas sanções contra a Coréia do Norte e vem mantendo boas relações diplomáticas com Kim Jong-Un.
O presidente americano retirou as tropas americanas do Iraque, do Afeganistão e da Síria.
A maioria das sanções americanas contra a Venezuela é fruto do governo Obama.
Foi Obama quem assinou um decreto declarando a Venezuela como sendo uma ameaça à segurança nacional dos EUA.
O próprio Nicolás Maduro acusou Obama de “incendiar” a Venezuela, ao incentivar a oposição de recusar as vias diplomáticas para resolver a crise política do país.
Se o pedófilo Joe Biden vencer as eleições americanas, é bem provável que ocorra um aumento das tensões geopolíticas. Afinal, quando Biden era vice-presidente, ele esteve por trás da Primavera Árabe, das principais sanções contra a Venezuela e das desavenças com a Coréia do Norte.
A maioria dos líderes mundiais reconhecem Biden como uma ameaça maior e preferem que Trump permaneça na presidência.