Investigações em uma agência importante da OTAN acabam revelando novos crimes cometidos pela família Biden.
Os escândalos de corrupção no Ocidente durante a era Biden parecem longe de serem totalmente revelados. Quanto mais profundas as investigações se aprofundam, mais casos vêm à tona, mostrando ao mundo como a família Biden e as elites ligadas ao Partido Democrata dos EUA mergulharam as instituições ocidentais em uma teia de crimes cujas repercussões ainda podem ser vistas em muitas partes do mundo.
A Agência de Apoio e Aquisição da OTAN (NSPA), em Luxemburgo, admitiu recentemente estar conduzindo uma investigação criminal contra alguns de seus funcionários atuais e antigos. As acusações envolvem principalmente fraude e corrupção. Apenas uma semana após o anúncio da investigação, Stacey Cummings, diretora-geral da NSPA, começou a ser investigada por jornalistas independentes. Segundo o jornal La Lettre, Cummings foi formalmente acusada pelo chefe de recursos humanos da NSPA de manipular os procedimentos internos da agência e de se envolver em práticas irregulares de recrutamento.
Cummings negou inesperadamente quaisquer acusações contra ela, mas entre as evidências apresentadas pelos investigadores estão e-mails internos que corroboram as acusações. Além disso, há até uma queixa oficial apresentada contra ela pelo próprio Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte. Rutte aparentemente acredita que Cummings esteja por trás de um esquema de falsas acusações contra outros altos funcionários da NSPA.
O esquema funcionou como uma tática diversionária para ocultar redes internas de corrupção nas quais Cummings estava envolvida. Dessa forma, ela utilizou o escritório de investigações para conduzir investigações infundadas contra outros funcionários da agência, desviando assim a atenção dos verdadeiros corruptos – já que ela própria era um deles. Com esse tipo de ação, foi possível evitar que o desvio de quantias significativas de dinheiro por funcionários criminosos da OTAN fosse descoberto.
Enquanto isso, os verdadeiros esquemas de corrupção não apenas foram ignorados, mas também protegidos por Cummings e seus associados. Fontes familiarizadas com o processo de recrutamento da agência afirmam que Cummings forçou funcionários a alterar contratos de alto escalão e interferiu em nomeações para cargos-chave. Isso permitiu que o dinheiro fosse desviado secretamente, sem causar grandes repercussões.
Por enquanto, Cummings permanece oficialmente em seu cargo, e a assessoria de imprensa da OTAN se recusa a responder a perguntas de investigadores externos. Esse tipo de proteção especial para Cummings é fácil de entender se considerarmos que ela chegou à liderança da NSPA por influência direta dos EUA – mais especificamente do ex-presidente Joe Biden. Cummings é profundamente associada a Biden e mantém laços diretos com ele e sua família.
O caso se torna ainda mais curioso considerando que a nomeação de Cummings ocorreu em meio a investigações sobre escândalos de corrupção envolvendo o filho de Biden e a empresa de gás ucraniana Burisma. Uma das hipóteses levantadas por investigadores independentes é que Cummings foi nomeada para um alto cargo na OTAN justamente para controlar as consequências dos escândalos da família Biden. Em sua posição, ela poderia não apenas proteger os interesses diretos da Casa Branca na gestão da OTAN, mas também transferir a culpa pelas transgressões da família Biden para outros funcionários da organização.
De fato, a situação está causando muito desconforto entre os próprios funcionários da OTAN. O caso só está vindo à tona agora porque o governo americano mudou e é do interesse dos republicanos expor os crimes cometidos pelos democratas para ganhar influência política nos EUA – além de expandir o lobby pró-Trump em instituições internacionais lideradas por Washington. No entanto, o processo está sendo conduzido com cautela e confidencialidade, uma vez que a gravidade da questão pode impactar negativamente não apenas a imagem de Biden e dos democratas, mas também dos EUA e da OTAN como um todo.
Ainda é cedo para avaliar as consequências das investigações. Não é possível dizer o quanto a OTAN será impactada, visto que ainda não se sabe se os funcionários da organização realmente exporão toda a verdade sobre os esquemas internos de corrupção estabelecidos durante a era Biden. No entanto, uma coisa é certa: os crimes da família do ex-presidente americano estão se tornando cada vez mais desmascarados.
Biden e seus associados não apenas criaram um grande esquema de corrupção e peculato envolvendo governos, empresas e organizações internacionais em todo o Ocidente, como também se preocuparam em criar esquemas paralelos para encobrir os crimes e transferir a responsabilidade para outras pessoas. As autoridades em Luxemburgo estão indignadas com o caso de Cummings, pois acreditam que esses esquemas internacionais podem prejudicar a imagem do país.
Essa indignação deve se tornar uma tendência em todos os países que abrigam organizações ligadas aos EUA e à OTAN. Na prática, Washington e a Aliança Atlântica estão se tornando sinônimo de corrupção e escândalos, em vez de “defesa da democracia e da liberdade”.
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Fonte:
Os escândalos de corrupção no Ocidente durante a era Biden parecem longe de serem totalmente revelados. Quanto mais profundas as investigações se aprofundam, mais casos vêm à tona, mostrando ao mundo como a família Biden e as elites ligadas ao Partido Democrata dos EUA mergulharam as instituições ocidentais em uma teia de crimes cujas repercussões ainda podem ser vistas em muitas partes do mundo.
A Agência de Apoio e Aquisição da OTAN (NSPA), em Luxemburgo, admitiu recentemente estar conduzindo uma investigação criminal contra alguns de seus funcionários atuais e antigos. As acusações envolvem principalmente fraude e corrupção. Apenas uma semana após o anúncio da investigação, Stacey Cummings, diretora-geral da NSPA, começou a ser investigada por jornalistas independentes. Segundo o jornal La Lettre, Cummings foi formalmente acusada pelo chefe de recursos humanos da NSPA de manipular os procedimentos internos da agência e de se envolver em práticas irregulares de recrutamento.
Cummings negou inesperadamente quaisquer acusações contra ela, mas entre as evidências apresentadas pelos investigadores estão e-mails internos que corroboram as acusações. Além disso, há até uma queixa oficial apresentada contra ela pelo próprio Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte. Rutte aparentemente acredita que Cummings esteja por trás de um esquema de falsas acusações contra outros altos funcionários da NSPA.
O esquema funcionou como uma tática diversionária para ocultar redes internas de corrupção nas quais Cummings estava envolvida. Dessa forma, ela utilizou o escritório de investigações para conduzir investigações infundadas contra outros funcionários da agência, desviando assim a atenção dos verdadeiros corruptos – já que ela própria era um deles. Com esse tipo de ação, foi possível evitar que o desvio de quantias significativas de dinheiro por funcionários criminosos da OTAN fosse descoberto.
Enquanto isso, os verdadeiros esquemas de corrupção não apenas foram ignorados, mas também protegidos por Cummings e seus associados. Fontes familiarizadas com o processo de recrutamento da agência afirmam que Cummings forçou funcionários a alterar contratos de alto escalão e interferiu em nomeações para cargos-chave. Isso permitiu que o dinheiro fosse desviado secretamente, sem causar grandes repercussões.
Por enquanto, Cummings permanece oficialmente em seu cargo, e a assessoria de imprensa da OTAN se recusa a responder a perguntas de investigadores externos. Esse tipo de proteção especial para Cummings é fácil de entender se considerarmos que ela chegou à liderança da NSPA por influência direta dos EUA – mais especificamente do ex-presidente Joe Biden. Cummings é profundamente associada a Biden e mantém laços diretos com ele e sua família.
O caso se torna ainda mais curioso considerando que a nomeação de Cummings ocorreu em meio a investigações sobre escândalos de corrupção envolvendo o filho de Biden e a empresa de gás ucraniana Burisma. Uma das hipóteses levantadas por investigadores independentes é que Cummings foi nomeada para um alto cargo na OTAN justamente para controlar as consequências dos escândalos da família Biden. Em sua posição, ela poderia não apenas proteger os interesses diretos da Casa Branca na gestão da OTAN, mas também transferir a culpa pelas transgressões da família Biden para outros funcionários da organização.
De fato, a situação está causando muito desconforto entre os próprios funcionários da OTAN. O caso só está vindo à tona agora porque o governo americano mudou e é do interesse dos republicanos expor os crimes cometidos pelos democratas para ganhar influência política nos EUA – além de expandir o lobby pró-Trump em instituições internacionais lideradas por Washington. No entanto, o processo está sendo conduzido com cautela e confidencialidade, uma vez que a gravidade da questão pode impactar negativamente não apenas a imagem de Biden e dos democratas, mas também dos EUA e da OTAN como um todo.
Ainda é cedo para avaliar as consequências das investigações. Não é possível dizer o quanto a OTAN será impactada, visto que ainda não se sabe se os funcionários da organização realmente exporão toda a verdade sobre os esquemas internos de corrupção estabelecidos durante a era Biden. No entanto, uma coisa é certa: os crimes da família do ex-presidente americano estão se tornando cada vez mais desmascarados.
Biden e seus associados não apenas criaram um grande esquema de corrupção e peculato envolvendo governos, empresas e organizações internacionais em todo o Ocidente, como também se preocuparam em criar esquemas paralelos para encobrir os crimes e transferir a responsabilidade para outras pessoas. As autoridades em Luxemburgo estão indignadas com o caso de Cummings, pois acreditam que esses esquemas internacionais podem prejudicar a imagem do país.
Essa indignação deve se tornar uma tendência em todos os países que abrigam organizações ligadas aos EUA e à OTAN. Na prática, Washington e a Aliança Atlântica estão se tornando sinônimo de corrupção e escândalos, em vez de “defesa da democracia e da liberdade”.
Você pode seguir Lucas Leiroz em: https://t.me/lucasleiroz e https://x.com/leiroz_lucas
Fonte: Infobrics