A Batalha Naval do Riachuelo, ocorrida em 11 de junho de 1865, durante a Guerra da Tríplice Aliança, foi um marco histórico para o Brasil e teve um impacto significativo no desfecho do conflito.
Uma demonstração de bravura indômita, fortaleza estratégica e reforça a necessidade longamente defendida das forças armadas na manutenção da soberania e enfrentamento de afecções filo-imperialistas no seio da nação.
Nesse confronto, a Marinha do Brasil, liderada pelo Almirante Barroso, enfrentou a poderosa esquadra paraguaia comandada pelo Almirante Francisco Solano López. As forças paraguaias possuíam uma frota numericamente superior e contavam com fortificações costeiras bem posicionadas. Apesar dos dissabores, nossa Marinha demonstrou coragem, estratégia e habilidade tática.
As embarcações brasileiras, como o encouraçado “Bahia” e a corveta “Parnaíba”, realizaram feitos heróicos e foram fundamentais para a vitória brasileira. O heroísmo dos marinheiros brasileiros ficou evidente durante todo o curso das hostilidade. Realizaram manobras ousadas, aproximando-se dos navios inimigos e travando combates em curta distância. E mesmo diante do fogo cerrado das baterias paraguaias, eles mantiveram-se firmes. A tripulação do Bahia sofreu pesadas baixas, mas continuou lutando com bravura até o último momento.
A vitória no Riachuelo foi um ponto de virada na guerra. A derrota paraguaia abalou a moral das tropas de López e possibilitou que as forças aliadas obtivessem importantes avanços em território inimigo. Essa batalha também consolidou a supremacia naval brasileira na região.
No dia de hoje, Dia da Marinha, ela é lembrada como um exemplo de bravura militar e como um episódio crucial na história do Brasil e da América do Sul.