O histórico de crimes da Pfizer é longo, é o que revelam os Arquivos Pfizer

A gigante farmacêutica Pfizer é mais conhecida por sua controversa vacina para Covid, mas o que pouco se sabe é da longa lista de crimes contra a humanidade cometidos pela empresa. Desde o uso de crianças nigerianas como cobaias humanas sem informá-las, até a manipulação de estudos sobre seus produtos, a lista de crimes cometidos pela Pfizer é extensa.

Bem antes das “vacinas” contra a Covid serem disponibilizadas sob a Operação Warp Speed, a gigante farmacêutica Pfizer estava efetivamente cometendo genocídio através de crimes farmacêuticos que incluem práticas ilegais e corruptas de marketing, suborno de médicos, e supressão de resultados adversos de testes, isso para numerar apenas alguns poucos crimes.

Tudo isso e muito mais vem sendo revelado detalhadamente nos Arquivos Pfizer, um compilado valioso de evidências condenatórias que expõe a Pfizer como uma longa operação criminosa de fraude farmacêutica que tirou as vidas e a subsistência de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Talvez você nunca ouça falar sobre tais casos, dependendo do aparato político e midiático corrente controlado por globalistas, mas a Pfizer, dado que empresas são hoje em dia tratadas como “pessoas” sob a lei dos EUA, é culpada de assassinato em massa. E os Arquivos Pfizer estão trazendo tudo isso à luz como nunca antes na história.

Uma rápida viagem de volta a 1994 nos revela que a Pfizer pagou o Departamento de Justiça para resolver várias alegações de que a companhia teria mentido sobre um produto de válvula cardíaca para poder ganhar a aprovação federal de comercialização. A Pfizer encobriu preocupações de segurança sobre o dispositivo, o que resultou na morte de centenas de pacientes.

O fim dessa saga resultou na Pfizer tendo que pagar meros 200 milhões de dólares em indenizações, o que não é nada mais que um pingo derramado do balde em comparação com os lucros que a empresa obteve graças ao dito produto. Parece que resoluções judiciais e multas não são nada além de mais um item nos gastos de operação da gigante farmacêutica.

Em 1996, a Pfizer administrou um medicamento experimental a 200 crianças nigerianas sem sequer informar seus pais, quem dirá obter permissão para usá-las como cobaias. Onze dessas crianças morreram, enquanto várias outras desenvolveram lesões cerebrais, falência de órgãos e/ou paralisia.

Poucos anos depois, em 2001, as famílias das vítimas processaram a Pfizer, alegando que seus “filhos foram usados como cobaias humanas”. A Pfizer foi também acusada de violar o Código de Nuremberg, expondo crianças a “tratamento cruel, desumano, e degradante”. O caso foi, no fim das contas, arquivado, permitindo à Pfizer continuar com seu genocídio.

A Pfizer contratou “investigadores” (assassinos de aluguel) para chantagearem alvos por tentarem responsabilizar a empresa por seus crimes contra a humanidade

Em 2007, o governo nigeriano enfrentou a Pfizer, processando a empresa no valor de 7 bilhões de dólares. A ação alegava que a Pfizer era culpada de “levar a cabo testes ilegais” que “mataram ou lesionaram crianças”, assim como de não informar às autoridades de saúde locais ou aos pais das crianças sobre esses testes.

Três anos mais tarde, telegramas vazados do Departamento de Estado dos EUA mostraram que a Pfizer contratou investigadores (em outras palavras: assassinos de aluguel) para chantagear o procurador-geral da Nigéria a desistir do processo. Esse esforço deu certo para a Pfizer, resultando no arquivamento do caso por parte da Nigéria em 2009.

Nos Estados Unidos, em 2002, a Pfizer aceitou um acordo de 49 milhões de dólares em outro caso envolvendo seu medicamento para colesterol Lipitor. A Pfizer defraudou o governo federal e 40 estados por cobrar um preço caro demais pelo Lipitor, o que gerou 6.45 bilhões de dólares para a empresa só em 2001.

Há ainda o compilado de “estudos” que a Pfizer manipulou ao longo dos anos. O jornal New York Times até mesmo escreveu sobre essa manipulação em 2008, concluindo que a Pfizer atrasou ou cancelou a publicação de estudos “negativos” que expunham seus produtos farmacêuticos, incluindo o Neurontin, como inseguros e inefetivos.

O Dr. Kay Dickersin, um Professor de Medicina de Johns Hopkins, concluiu, após a revisão de estudos da Pfizer, que impressionantes 80 por cento dos com resultados “positivos” foram publicados na íntegra em artigos jornalísticos. Em contrapartida, apenas 38 por cento dos estudos com resultados “negativos” mal apareceram nos jornais — e destes, apenas uma pequena fração foi publicada na íntegra.

Em 2009, seguindo o lançamento de seu remédio para o fígado Rezulin, a Pfizer foi forçada a pagar 750 milhões de dólares em acordos com 35.000 alegações separadas de que o remédio causou insuficiência hepática ou morte. Rezulin continuou sendo, no entanto, vendido por mais 3 anos, graças à colusão com a FDA (Food and Drug Administration).

Nesse mesmo ano, a Pfizer foi processada em 2.3 bilhões de dólares — a maior multa criminal já imposta pelos EUA até então — por subornos e propaganda ilegais associados a quatro remédios da Pfizer: Bextra, Geodon, Zyvox e Lyrica.

Então, um ano mais tarde, a Pfizer teve que pagar mais 142 milhões em danos por violar leis federais contra a fraude ao vender e comercializar fraudulentamente o Neurontin. O júri nesse caso julgou que a Pfizer havia violado a Lei RICO.

A Pfizer tem também uma longa história de pagar médicos e outros profissionais da saúde para promover seus produtos mortíferos, conferências e outros eventos. Em 2010, a empresa pagou $20 milhões para tais pessoas promoverem seus remédios ilegalmente.

Naquele mesmo ano, a Cruz Azul moveu uma ação contra a Pfizer acusando a empresa de suborno ilegal envolvendo 5000 médicos que foram recompensados com viagens de luxo ao Caribe, jogos de golfe, massagens e pagamentos em dinheiro vivo por propagandearem os remédios e produtos médicos da Pfizer.

Dois anos depois, a Pfizer foi processada pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) por violar a Lei de Práticas Corruptas no Estrangeiro por fazer a mesma coisa fora dos EUA, em países como Bulgária, China, Croácia, República Checa, Itália, Cazaquistão, Rússia e Sérvia. Nesse caso, a Pfizer chegou a um acordo de meros 60 milhões de dólares.

A lista continua com muito mais casos envolvendo a atividade criminosa da Pfizer desde então. Para examinar atentamente o resto do que foi revelado até então nos Arquivos Pfizer, não deixe de conferir este fio no Twitter.

Fonte: Natural News

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Ethan Huff
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