Michel Foucault, o Homossexual Pedófilo

Escrito por Javier Olivera Ravasi
Há muito tempo se sabe que Michel Foucault, o mais famoso filósofo francês do século XX, defendia o fim da “maioridade sexual”, tendo assinado uma carta, junto com outros “luminários” da filosofia pós-moderna francesa em defesa da libertação de pedófilos. Recentemente, porém, descobriu-se que o próprio Michel Foucault era um pedófilo, tendo abusado sexualmente de crianças no Terceiro Mundo ao longo dos anos.

Há dois anos, quase exatamente, publicamos um post onde, aproveitando as tabelas comparativas feitas pelos jornais americanos, foi afirmado que 80% dos abusos sexuais de menores por parte de padres haviam sido abusos homossexuais (algo que muitas vezes é esquecido).

E ainda antes, em outro post do Dr. Ceferino Muñoz sobre o sodomita Michel Foucault, ele comentou sobre o claro desejo pedófilo do filósofo da moda e seu desejo explícito de legalizar a pedofilia onde foram citadas certas pérolas do guru do feminismo radical, a partir do aparecimento de As Confissões da Carne, o quarto volume de sua “História da Sexualidade”.

Michel Foucault defendeu ali a pornografia infantil e outra das maiores perversões que o homem pode imaginar: a pedofilia.

E este foi o contexto.

Em janeiro de 1977, o jornal francês Le Monde publicou uma carta aberta pedindo a libertação de três homens acusados de ter relações sexuais com menores e fotografá-los. O principal argumento para minimizar o crime foi que se tratava de “um simples caso de moralidade” e que as crianças não tinham sofrido violência, mas tinham consentido nas relações e nas fotos….

Neste contexto, como aponta e documenta um dos biógrafos de Foucault (James Miller, La pasión de Michel Foucault, Santiago do Chile, Andrés Bello, 1996), o filósofo pediu a liberalização das leis que regulam as relações sexuais entre adultos e menores, assinando, nesse mesmo ano, juntamente com Jacques Derrida e Louis Althusser, entre outros, uma petição ao parlamento francês pedindo a revogação do conceito de minoria sexual e a descriminalização das relações sexuais consensuais com menores de quinze anos?

Uma verdadeira jóia.

E então, em 1978, ele declarou em uma estação de rádio o seguinte:

“é muito difícil estabelecer barreiras na idade do consentimento sexual (…), pode acontecer que seja o menor, com sua própria sexualidade, que deseja o adulto”. Algum tempo depois, em outro discurso público, ele disse: “Sob nenhuma circunstância a sexualidade deve ser sujeita a qualquer tipo de legislação (…). Quando você pune o estupro, você deve punir a violência e nada mais. E dizer que é apenas um ato de agressão: que não há diferença, em princípio, entre colocar um dedo no rosto de alguém ou um pênis em seus genitais”.

Bem, há poucos dias, uma notícia “bomba” (uma bomba para alguns, não para aqueles que já a conheciam ou sentiam) apareceu nos jornais franceses: Foucault era um pedófilo inveterado, mas não na França, mas na Tunísia, onde ele prostituía crianças pequenas em troca de alguns centavos.

É isso que o escritor francês Guy Sorman aponta em seu novo livro, “Meu maldito dicionário“.

“Havia muitas testemunhas, mas ninguém fez histórias como essa na época. Foucault é como um deus na França” (Sorman).

O autor deste novo livro, apontou dias atrás em uma entrevista ao jornal britânico The Sunday Times que durante a Páscoa de 1969, em uma viagem de férias ao vilarejo de Sidi Bou Said, perto de Túnis, onde vivia o totem da filosofia moderna, ele pôde ver como “crianças pequenas corriam atrás de Foucault dizendo ‘e eu? me leve, me leve'”.

“Eles tinham oito, nove, dez anos, ele atirava-lhes dinheiro e dizia: ‘Vemo-nos às 22 horas no lugar de costume'”.

Segundo Sorman, o lugar era o cemitério local: “Lá ele faria amor nas lápides com os meninos. A questão do consentimento não era sequer levantada”.

O autor lamentou não ter feito a reclamação na ocasião, embora tenha assegurado que não estava sozinho em estar ciente deste comportamento. “Havia jornalistas presentes naquela viagem, havia muitas testemunhas, mas ninguém fez histórias como essa na época. Foucault era o rei filósofo. Ele é como um deus na França”, disse ele.

Pois, como vemos, mais uma vez, muitos desses ídolos do progressismo moderno estão gradualmente se desmoronando ao menor incentivo de sua própria espécie.

Fonte: InfoCatolica

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