O show de horrores da esquerda alimenta a direita

As esquerdas estão tontas. Desnorteadas. Sem chão. Patinando, ora numa demagogia anti-fascista sem credibilidade fora dos círculos jornalístico-intelectuais (que o povo repudia), ora num apelo às instituições democráticas que regem o status quo (que o povo, igualmente, repudia).

A regra geral é simples: Bolsonaro, também chamado de MATA-PÁTRIA, alcança um número expressivo de votos em primeiro turno (materializando ainda mais sua vitória sobre o Fantoche petista) e impulsiona a eleição de um grande número de deputados de seu partido, o Partido Social LIBERAL (anti-trabalhista, anti-brasileiro, mas com verniz “conservador”), não porque contou com um fundo partidário gordo, coligações com grandes partidos ou porque recebeu apoio maciço da máquina de imprensa. Nada disso. MAS PORQUE SUA CAMPANHA JÁ HAVIA COMEÇADO HÁ MAIS DE 2 ANOS.

A cada “bundaço”/”beijaço” dos movimentos LGBT;

A cada ataque frontal à religiosidade popular;

A cada “performance” envolvendo nudez sem sentido e sub-pedofilia;

A cada bizarrice de gênero apregoado como sendo a regra geral, cuja não aceitação implicaria em “intolerância”, “transfobia”, “machismo” e “homofobia”;

A cada “luta” por banheiros neutros (contrariando toda à razoabilidade);

A cada “marcha da maconha”;

A cada “criança drag-queen”;

A cada tendência bizarra importada diretamente de Paris ou de Nova Iorque para o Brasil — a cada INSANIDADE, apoiada ou sub-apoiada pelos movimentos de esquerda, Bolsonaro e sua gangue de mata-pátrias recebiam um, dois, três, quatro, milhares de votos ou tinham suas futuras candidaturas projetadas e impulsionadas. O mesmo vale para os políticos eleitos pela chamada Bancada Evangélica e para figuras horrendas, como os membros do MBL (liberais que são funcionários do Estado) e tipos como Alexandre Frota (um ator pornô gay que agora é voz dos “conservadores” no Congresso).

A verdade é que, se é possível falar em uma guinada LIBERAL à direita nas eleições de 2018, grande parte disso se deve às inúmeras e gritantes aberrações promovidas e estimuladas pelas esquerdas, sempre com o apoio da Rede Globo, no decorrer dos últimos anos.

O Movimento #EleNao foi um fracasso total. A oposição a Bolsonaro girou em torno de elementos que o povo simplesmente NÃO enxerga como problemáticos. O resultado foi o quadro que está se desenhando diante dos nossos olhos: a eleição em segundo turno de um mata-pátria, sionista, pró-atlantista, que aplicará a mais sangrenta TERAPIA DE CHOQUE neoliberal no Brasil — com total apoio de um Congresso abarrotado de deputados e senadores de partidos como DEM, PSL, NOVO, MDB, PSDB e outros da mesma estirpe anti-nacional, anti-trabalhista e entreguista.

PARABÉNS, ESQUERDAS! Vocês contribuíram para isso ser possível!

Hoje, nós, que somos nacionalistas e patriotas, tememos pela destruição total do Estado brasileiro. Mas temos uma certeza: se o povo entende que o futuro da Pátria não pode ser entrega nas mãos das esquerdas, tão logo perceberá que, do mesmo modo, a direita é igualmente letal e mortífera para o Brasil.

O Brasil não precisa e o povo, na realidade, não quer o pós-modernismo insano e nem o entreguismo venenoso. O povo quer patriotismo. E isso, só nós, patriotas de verdade, podemos oferecer.

O futuro é dos verdadeiros patriotas! Quem tem olhos para ver, que veja.

2 comentários

  1. minha única ressalva com esse texto:
    “se o povo entende que o futuro da Pátria não pode ser entrega nas mãos das esquerdas, tão logo perceberá que, do mesmo modo, a direita é igualmente letal e mortífera para o Brasil.”
    Não sei se vale esse otimismo, ainda que postergado a um possível futuro. Conisderando que a economia do “Bozo” (Paulo Guedes) será exatamente condizente com os interesses do poder dominante é plenamente plausível e provável que o status quo e Bolsonaro façam as pazes e a mídia passe de inimiga a aliada e convença o povo de que está tudo bem, que fuder o país é bom, e se as coisas estão piorando é pq não destruíram o pais o bastante ainda.
    E o que diz a mídia o povo acredita, por mais absurdo que seja.

  2. Sobriedade sem igual, assim como em outros artigos já lido aqui. Entendo cada vez mais que rótulos de esquerda e direita é insuficiente na luta pela emancipação do trabalhador, e para a soberania do nosso país. Entretanto, não vejo como o povo pode fugir dessas rotulações, e de forma mais prática , como se emancipar da opressão capitalista sem um direcionamento radical. E aproveito o questionamento, para abordar porque o candidato do PDT, Ciro Gomes não foi alvo das análise da Nova Resistência.

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