Que a elite brasileira possui um projeto de destruição nacional, se comportando como uma nuvem de gafanhotos que almeja extrair o máximo possível de riquezas no menor tempo possível, sem deixar nada para trás, sem oferecer qualquer contrapartida e sem deixar pedra sobre pedra é algo já sabido.
As condições de vida nesse Brasil não são de “existência”, mas de mera sobrevivência. Subempregos que pagam muito menos do que seria justo e razoável. Bens de consumo muito mais caros do que seria razoável. Sistema tributário mal distribuído. Violência urbana mais intensa do que em países em guerra civil. Uma mídia radicalmente imbecilizadora. ONGs, canais de TV e movimentos políticos com um projeto cultural de desenraizamento e degradação dos costumes.
Se o Brasil tivesse uma intensa atividade terrorista do tipo niilista, consideraríamos, em alguma medida, compreensível. Mas até mesmo para isso nosso povo tem estado entorpecido demais, adestrado demais, castrado.
A alimentação do povo brasileiro já é degradada. Ela é terrível, tanto quanto a da maior parte das nações industrializadas. Marcada por um consumo excessivo de carboidratos e açúcar, e pouca proteína e gordura de qualidade, é uma alimentação com características estrogenizantes e tendente à obesidade e todo tipo de doenças.
O próximo passo, porém, foi querer botar o brasileiro pobre para comer ração, como proposto pelo prefeito “gestor” Dória. Ele, que vem de uma família abastada que se “exilou em Paris” durante o regime militar e que fez sua carreira no meio extremamente nepotista e oportunista do jornalismo, em uma ideia que parece saída do clássico do terror “Soylent Green”, decidiu alimentar parte da população de São Paulo com pedras formadas de restos de comida.
Esse é o tipo de decisão demente e autista que só poderia vir de alguém como João Dória, o típico parasita abastado da classe capitalista compradora que se regozija no entreguismo e celebra o sofrimento e a bestialização do povo. Um povo com o qual essa elite nada possui em comum.
Já não há o bastante para justificar uma reação violenta das massas? Até quando o povo brasileiro seguirá aceitando isso?