“Vale a pena, portanto, repetir que o destino da monarquia parece estar, de certa maneira, em acordo com o da civilização moderna como um todo e mais apropriadamente depende do que pode ser a solução para uma crise que, como parece a partir de muitas pistas, está atacando as próprias bases dessa civilização.” (Julius Evola).
Em dezembro de 2015, o “príncipe imperial” do Brasil, herdeiro do trono, foi convidado a um jantar de gala no Instituto Mises Brasil. Lá ele parecia estar bem confortável entre seus conhecidos e amigos, todos partilhando, segundo tudo indica, dos mesmos princípios e ideologia.
Isso é sintomático do esgotamento das monarquias enquanto possibilidade de governo. Não é por outro motivo que todos os países monarquistas ocidentais da atualidade estão exatamente entre os acometidos pelos graus mais profundos de degeneração espiritual, moral, social e política.
A era das monarquias como as conhecemos acabou. Ou no mínimo a legitimidade das linhagens que ocupavam tronos até o século XVIII e XIX. Quem aguarde algum tipo de solução para os problemas do Brasil e do Ocidente, vindo dessas famílias, é louco.
Os chefes da Casa Imperial do Brasil são notoriamente libertários econômicos, apoiadores da manutenção dos latifúndios. Sendo libertários, são categoricamente anti-cristãos, apesar de posarem de “cristãos tradicionalistas”. São tão anti-cristãos quanto qualquer marxista-leninista ateu.
Ainda assim, tanto o pretendente ao trono, como o seu herdeiro, são dois velhos solteiros, sem filhos, membros da seita de eunucos chamada “TFP”. Daí já podemos avaliar a virilidade destes homens, bem como seu senso de dever em relação a perpetuar a própria linhagem.
Em suma, são biltres. Inimigos do Brasil. Inimigos de Cristo. Aliados de todas as forças parasitárias e destrutivas do capitalismo internacional e financeiro mais radical e virulento.
Precisamos de um governo revolucionário que eleve a patamares superiores os verdadeiramente dignos por suas realizações e capacidades, não de velhos solteirões de sangue ralo que desejam entregar o pouco que resta do país aos bancos e latifundiários internacionais.
Morte às monarquias modernas! Cortem as cabeças!