O nacionalismo nunca foi tão relevante quanto hoje.
Não aquele do passado, chauvinista e burguês, mas um novo patriotismo, um Nacionalismo do Século XXI, adaptado às circunstâncias e exigências de nosso tempo.
Precisamos, mais do que nunca, de um getulismo que não esmague as identidades regionais e de um identitarismo/patriotismo regional que não recaia na tentação e ilusão do separatismo.
Precisamos de um novo pensamento social, inspirado em Brizola, mas que, pautado no distributismo econômico, possa ir além, rumo a um comunitarismo radical que preveja os trabalhadores como proprietários diretos dos meios de produção.
Precisamos defender, a todo momento e a todo tempo, como se disso dependesse nossa vida, um Grande Projeto Nacional de Desenvolvimento, preconizado por Enéas e complementado ao longo dos anos por outros patriotas e nacional-desenvolvimentistas do Brasil.
Precisamos manter vivos os símbolos e tradições da Pátria contra a AMERICANIZAÇÃO galopante de nossa sociedade (representado tanto pela direita neocon no poder quanto pela esquerda pós-moderna hegemônica, ambos respaldados em diferentes níveis pela Rede Globo).
O Brasil precisa ser reconquistado.
E só um Nacionalismo do Século XXI poderá unificar nosso Povo em direção a essa Reconquista (que deverá eclodir com a libertação da Pátria).
Algo como uma Frente Patriótica deve começar para ontem.
LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!
Seria interessante se buscassemos criar um Partido de linha conservadora no aspecto moral e de esquerda tradicional no aspecto econômico.