Muito já se falou sobre os 39 kg (1 kg está suspeitamente faltando…) de cocaína encontrados no avião do presidente do Brasil. Antes de comentar sobre o governo brasileiro, daremos o contexto internacional atual e, em seguida, o histórico nacional.
Nos meios políticos dissidentes, usa-se frequentemente a metáfora da “pílula vermelha” ou, em inglês, “red pill” (uma referência ao filme “Matrix“) para se referir a esses choques de realidade que fazem a pessoa despertar (no filme, quando o herói toma essa pílula, ele acorda da ilusão).
Segue então uma “red pill” de verdade: todas ou quase todas as potências mundiais e nações emergentes atuam no narcotráfico através dos seus serviços de inteligência e setores das forças armadas. Os EUA, através da CIA e outras agências, o fazem numa escala notória[1], mas todo país que se preze, hoje, também o faz, em maior ou menor grau (a não ser que possa se der ao luxo de não fazê-lo). Essa é a realidade do sistema global atual, no qual o narcotráfico e crime organizado constituem uma economia “sombra”, paralela aos dados oficiais do PIB, PMB, etc[2].
Muito se falou na imprensa, na época, sobre o escândalo do banco HSBC, por exemplo, que lavou dinheiro de cartéis de droga mexicanos. A verdade é que os principais bancos americanos todos participaram nisso[3]. O mesmo se dá na Europa e América Latina.
As coisas não seriam diferentes em um governo que é basicamente formado por milicianos, membros de uma seita ocultista internacional e generais amigos de corruptos – como o general Heleno, que foi presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e renunciou quando da prisão de seu amigo, o cartola Carlos Arthur Nuzman[4]. General Heleno é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que cuida da segurança do presidente e comanda a agência brasileira de inteligência, a ABIN. É, aliás, o mesmo general que disse que a prisão de um sargento com quilos de cocaína no avião presidencial era “falta de sorte” e o mesmo general que esmurrou a mesa aos brados quando o incidente da facada do presidente foi questionado. Mas vamos em frente.
Sobre a participação de órgãos de espionagem como a CIA em tráfico de cocaína e heroína, existem duas obras já clássicas, infelizmente ainda não traduzidas para o português: “The politics of Heroin” e “Dark Alliance”. O primeiro é da autoria de Alfred McCoy, um acadêmico historiador respeitado da Universidade de Wisconsin–Madisono; o segundo é de Gary Webb, jornalista premiado. Não se trata de “teoria da conspiração” de qualidade duvidosa, que circula em alguns meios. O jornalista Gary Webb, aliás, após sofrer intensa perseguição, apareceu morto em casa com dois tiros na cabeça e a investigação policial estranhamente concluiu que se tratava de “suicídio”[5].
Não se trata apenas de “corrupção”, mas antes de atividades clandestinas planejadas, que fazem parte de políticas secretas de Estado, visando auferir recursos para o chamado “orçamento negro” (que financia atividades de sabotagem, espionagem etc que todos os serviços secretos e embaixadas realizam), além de ocupação de espaço em setores econômicos estratégicos para fins de “soft power” (e não tão “softred pill”) se engaja na exploração sexual de crianças e na produção de pornografia infantil – uma indústria multi-milionária que também é útil para fins de operações de chantagem (“blackmail”)[6]. É por isso que o império americano tem de ser destruído e é isso, e não outra coisa, que é o “pântano”. E existem indícios de que operações semelhantes ocorram no Brasil – basta lembrar dos detalhes da CPI da Pedofilia e do caso do coronel da PM Pedro Chavarry Duarte, pedófilo envolvido em tráfico de bebês desde os anos 1990[7] e, mesmo assim, posando, sorridente, para fotos ao lado de Bolsonaro[8]. Mas esse é outro assunto.
Quanto a variadas atividades ilícitas, é verdade que provavelmente algumas das chamadas nações “contrahegemônicas” também mantêm atividade similar no que concerne seus serviços de inteligência. No fundo, trata-se de uma questão de, com o perdão da expressão, “quem come quem”: é o Estado e o “Deep State” que, para fins estratégicos, toleram, no sistema capitaista, parte das atividades criminosas, civilizam-nas, mantêm essas atividades parcialmente sob controle e vigilância e as instrumentalizam, tendo em vista a soberania nacional e a supremacia do Estado ou, pelo contrário, é, na verdade, essa rede de interesses econômicos e territoriais ilícitos quem controla o Estado e faz dele seu instrumento?
A questão, enfim, é que cocaína poderia ter sido encontrado em aviões militares americanos, franceses e de outras nações – como já aconteceu[9].
Num certo sentido, não deixa de ser um escândalo que tenha sido revistada a mala dum membro da comitiva presidencial brasileira e não deixa de ter sido uma afronta à dignidade e a soberania brasileira – e isso mostra o quanto o Brasil sob Bolsonaro está desmoralizado. Resta saber se foi “azar”, como bizarramente declarou o general Heleno[10], ou se fiscalização espanhola sabia o que estava procurando.
Pensando no espírito de realpolitik, se a ação espanhola foi mesmo deliberada, com a intenção de achar algo, isso pode até configurar uma espécie de guerra econômica contra o Brasil, urdida nas sombras do “Deep State” e comunidade de inteligência. Quiçá, tão melando nossos esquemas!
Brincadeiras à parte, sabemos como o rótulo de “Narco-Estado” é usado como arma política justamente pelas grandes potências, que são os principais Narco-Estados do mundo – não é por acaso que são tachados de “Narco-Estado” a Venezuela, Irã e Coreia do Norte. Da mesma forma, a “guerra contra as drogas” é usada para levar a cabo interesses geopolíticos americanos.
Estamos falando aqui do mundo real. Ninguém pense, no entanto, que mencionamos tais fatos desagradáveis para defender uma “liberalização” das drogas que, como panaceia, configura uma quimera[11].
Outro escândalo é o amadorismo de não terem sequer se dado ao trabalho de esconder as drogas de forma minimamente decente. Supostamente, as autoridades espanholas exclamaram que “não estava nem mesmo escondido entre as roupas”[12].
Ora, não é fácil um sargento transportar 40 (ou 39?…) quilos de cocaína por instalações militares e colocar tudo isso no avião de um presidente que supostamente já sofreu atentado e conta com um esquema de segurança reforçado. Seria ingenuidade achar que um “marinheiro de primeira viagem” conseguiria, de imediato, tamanha quantidade de cocaína (com valor estimado em 8 milhões de reais). E seria ingenuidade achar que o fez sozinho, sem nenhum conhecimento de superiores militares e sem a existência de um “esquema”.
Sabemos que o sargento Manoel Silva Rodrigues também participou da comitiva presidencial dos ex presidentes Dilma Roussef e Michel Temer. Muito possivelmente o esquema já existia e atuava bem antes da eleição do atual presidente. Talvez seja por isso que o Ministro da Educação, Abraham Weintraub, tenha feito aquele comentário jocoso (sobre o avião presidencial já ter transportado “drogas mais pesados” e mencionado o peso de Lula e Dilma) – pode ser só uma piada infantil, típica da equipe do presidente Bolsonaro, mas também pode ser uma insinuação mais sutil. Será que foi por isso que parlamentar Marcelo Freixo, referindo-se à cocaína no avião presidencial, surpreendentemente declarou que não se pode ser “leviano” e pediu “cautela”? Não sabemos.
Sabemos ainda que já houve vários casos de veículos militares brasileiros flagrados com grande quantidade de cocaína[13]. Na verdade, um dos crimes mais comumemente cometido por militares é o narcotráfico[14].
Sabemos também que as relações do “Deep State” brasileiro com o mundo do crime organizado remontam, pelo menos, à época da ditadura militar[15]: o bicheiro e mafioso Castor de Andrade é apenas o exemplo mais notório de uma história que envolve o banqueiro do bicho Capitão Guimarães e tantos outros. Desde então, bicheiros têm sido governadores de Estado de facto (como o famoso José Carlos Gratz, do Espírito Santo) ou “manda-chuvas” de um Estado inteiro (como o Comendador Arcanjo no Mato Grosso) e têm operado empreiteiras, como a Delta, ligada a Carlos Cachoeira. A, que participou do PAC (carro-chefe do governo Dilma). A sociedade secreta Clube Barão de Drummond (mais conhecida como “clube do Jogo do Bicho”) é a verdadeira Máfia brasileira e têm sido influente em todos os governos da Nova República. Longe de ficarem só na jogatina, empreiteiras etc, bicheiros também estão, há anos, ligados às milícias e narcotráfico e atuam no Brasil em parceria com máfias russas e israelenses[16].
Então, se o envolvimento do “Deep State” brasileiro com o narcotráfico não é nada novo, é possível, contudo, que, sob o atual governo, essas relações tenham se intensificado. Além disso, é possível ainda que o atual governo seja mais incompentente no que diz respeito às habilidades de disfarçar as coisas – como bem constaram as autoridades espanholas (“não estava nem mesmo escondido entre as roupas”).
Ora, por meio de Nota Pública, nós avisamos, no dia seguinte ao resultado da eleição, que Bolsonaro não tinha condições de combater o crime organizado, como prometia, por estar mancomunado com ele. O texto de nossa Nota encontra-se em nosso site[17]; contudo, o post original no Facebook, que teve grande número de compartilhamentos foi estranhamente apagado pelo Facebook [18]. Essa nota foi traduzida para várias línguas e divulgada por algumas organizações e veículos estrangeiros [17]. Segue trecho abaixo, que permanece atual:
No Plano de Governo de Bolsonaro, na página 32, ele propõe “[r]etirar da Constituição qualquer relativização da propriedade privada, como exemplo nas restrições da EC/81”. Ora, o que é a Emenda Constitucional 81, que ele quer retirar? É a Emenda que que modificou o artigo 243 da Constituição Federal, estabelecendo que “As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo na forma da lei serão expropriadas e destinadas à reforma agrária e a programas de habitação popular, sem qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei, observado, no que couber, o disposto no art. 5º”.
Em outras palavras, em defesa da “propriedade privada”, Bolsonaro tornará mais fácil a vida de latifundiários criminosos que usam trabalho escravo e de narcotraficantes.
Em 2003, Bolsonaro elogiou os grupos de extermínio que atuam na Bahia. Em 2007, seu filho, Flávio Bolsonaro, apresentou projeto de legalizar as milícias no Rio de Janeiro.
É por isso que em outubro, a família mafiosa Abrahão David, ligada à máfia russa e israelense e ao jogo do bicho, manifestou seu apoio ao Bolsonaro. O mesmo Flávio Bolsonaro fez campanha com esses marginais contraventores e participou de caminhada em Nilópolis ao lado de Farid Abrahão David, irmão do bicheiro Farid Abrahão David e de Simão Sessim, primo deste.
São essas ligações que levam Jair Bolsonaro a defender a legalização dos cassinos e da jogatina. É preciso deixar claro: as atuais milícias e grupos de extermínio fazem parte do crime organizado e são uma tentativa da máfia de disciplinar as operações criminosas, de “pacificar” vizinhanças para que o tráfico possa atuar de forma “civilizada”.
De que adianta defender a lei e ordem sem combater os grandes barões do crime, o alto escalão da malandragem e da bandidagem? Mas esses barões estão do lado de Bolsonaro – assim como estão ao lado deles os banqueiros e os representantes do globalismo e do submundo financeiro, como Paulo Guedes.
Na época em que essas palavras citadas acima foram escritas, ainda não tinha vindo à tona o grau das ligações da família Bolsonaro com os milicianos do Escritório do Crime, suspeitos de assassinar a ativista Marielle Franco (não, ela não foi morta por ser “negra, mulher e lésbica” e sim por denunciar a atuação de milícias mancomunadas com o poder público nas favelas cariocas).
E que ninguém se engane: longe de serem forças “justiceiras” que pelo menos “expulsam os traficantes” e “mantêm a ordem”, essas milícias são máfias que possuem aliança com o narcotráfico no mínimo desde 2008[19]. Embora “pacifiquem” em algum grau os homicídios (coisa que até o PCC também faz, aliás), as milícias causam outros danos profundos ao tecido social, corrompendo-o, visto que se engajam em negócios como usura, clínicas de aborto clandestinas e exploração da prostituição, inclusive infantil [20] (como veio à tona, em caso escabroso de escravidão sexual de crianças aprisionadas, de 2016, em Guarus, envolvendo o irmão do ex-governador Garotinho)[21]. Tudo isso são coisas que já temos apontado há algum tempo[22].
Será que algum dia irão flagrar crianças drogadas sendo transportadas para fins de exploração sexual em algum veículo militar? Ou no avião presidencial brasileiro?
E mesmo diante de tudo que foi exposto aqui, que ninguém se engane: não existe soberania nacional sem Forças Armadas e militares bem preparados, doutrinados, treinados e bem remunerados. Mas, também ali, o pântano precisa ser drenado.
Recapitulando sobre o governo atual:
Trata-se de um governo que já sinalizou planejar legalizar os cassinos; já fez declarações no sentido de afirmar que vê com bons olhos o turismo sexual no Brasil[23]; dispensou a necessidade de visto [24] para turistas americanos (sem contrapartida brasileira), o que deve certamente facilitar o turismo sexual e o tráfico sexual brasileiro (um dos tripés do crime organizado, juntamente com o narcotráfico); tem entre seus apoiadores o notório gângster cafetão e dono de bordel Oscar Maroni[25], além de milicianos e bicheiros.
O submundo do crime organizado está, enfim, emaranhado com o Deep State brasileiro desde, pelo menos, o período da ditadura militar. Mas, certamente, esse submundo parece estar vindo à tona com muito mais desenvoltura sob o governo de Bolsonaro – ironicamente, o mesmo governo que prometeu lutar contra o crime.
É evidente, em suma, que cocaína em avião das Forças Armadas brasileiras não é um dado novo – e dizê-lo não é defender o Bolsonaro. O dado novo é a burrice e a desmoralização.
Mas que ninguém se engane de pensar que, ao apontarmos o fato de que Bolsonaro desmoraliza o Brasil perante a comunidade internacional, estejamos legitimando essa mesma comunidade internacional (como fazem os esquerdistas que babaram de alegria canina quando Obama chamou Lula de “o cara”).
A “comunidade internacional” não é outra coisa senão a Mesa da Comissão da Máfia global. Todo mundo lá espiona, assassina, trafica. Mas há um protocolo, um código de decoro. O presidente brasileiro atual viola essa etiqueta. ele não tem modos à mesa, é um bárbaro. E por isso e não por outra coisa que o presidente brasileiro é uma espécie de pária internacional.
Esse sistema internacional não é a “civilização” perante a qual deveríamos nos envergonhar; ele é parte do próprio sistema global criminoso e usurário contra o qual devemos lutar.
Por razões parecidas (“quebra de decoro”), os falastrões Rodrigo Duterte (presidente filipino) e Donald Trump também são, em maior ou menor grau, mal vistos pela comunidade internacional. Mas esses dois senhores, em meio a seus inúmeros malfeitos, pelo menos fizeram uma ou outra coisa que beneficia a soberania de seus países e seus trabalhadores. Trump, pelo menos, têm aumentado o protecionismo para proteger a indústria americana, por exemplo. Não é o caso de nosso inábil, trapalhão e vendido presidente miliciano.
FORA BOLSONARO! FORA MOURÃO!
Por um nacionalismo brasileiro verdadeiramente patriota e do lado do povo!
LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!
[1] Vide: “A CIA é a maior organização criminosa do mundo”.
[2] “Parte da economia mundial depende da droga, diz especialista” (14 abr. 2012).
[3] “Grandes bancos dos EUA lavaram dinheiro do narcotráfico” (Carta Maior, 03 jul. 2010).
[4] “General que atuava no COB, convidado por Nuzman, pede demissão” (Agência Brasil, 10 out. 2017).
[5] “Gary Webb, o jornalista que denunciou a aliança entre os EUA e os ‘contras’” (GGN, 03 nov. 2015) .
[6] A esse respeito, vide, por exemplo, o caso dos “Finders”, uma seita que foi investigada nos EUA por exploração de prostituição infantil – mas as investigações foram bloqueadas porque tal seita atuava como fachada de uma operação da CIA. Vide “Inquiriy spreads on 6 children and cult” (New York times, 8 fev. 1987), “Officials describe ‘cult rituals’ in child abuse case” (Washington Post, 7 fev. 1987) e também “Justice Department Looking At Alleged CIA Ties To Commune” (AP, 17 dez. 1993) . Vide ainda o livro “The Franklin Cover-up” do senador veterano da Guerra do Vietnã John DeCamp.
[7] “Coronel da PM tem histórico de crimes contra crianças” (O Globo, 12 set. 2016).
[8] “Bolsonaro ameaça quem divulgar fotos suas com coronel, e imagem se torna viral” (Extra, 15 set. 2016).
[9] Vide, por exemplo, caso do ano passado, quando, coincidentemente, a mesma quantidade de cocaína – 90 libras ou aproximadamente 40 kg – foi encontrada em uma aeronave militar americana que saía da Colômbia: “U.S. soldier charged with smuggling 90 lbs. of cocaine from Colombia to Florida” (NBC News, 17 de augusto de 2018) .
Vide também o notório caso Irã-Contras (operação da CIA para traficar armas em troca de drogas para, assim, financiar milícias para-militares anti-comunistas pró-americanas em Nicarágua), mencionado nos livros citados mais acima.
[10] “General Heleno: prisão de militar às vésperas do G20 foi ‘falta de sorte’” (ANTAGONISTA, 27 jun. 2019).
[11] “Legalizar é a solução? O Mercado NÃO resolverá nossos problemas” (24 nov. 2017).
[12] “39 quilos de cocaína constrangem o Governo Bolsonaro” (27 jun. 2019).
[13] Em 1999, por exemplo: “Avião da FAB é retido com 32 kg de coca” (Folha de SP, 20 abr. 1999) . Vide ainda: “Condenado por traficar cocaína em aviões da FAB, coronel perde posto” (G1, 04 dez. 2015).
Poderíamos continuar citando dezenas de outros casos.
[14] “Tráfico e uso de drogas é o 2º crime mais comum na pauta da Justiça Militar” (Estadão, 27jun. 2019).
[15] Vide o livro “Os porões da contravenção: Jogo do bicho e ditadura militar. A história da aliança que profissionalizou o crime organizado” de Aoy Jupiara e Chico Otavio (ed. Record).
[16] “Bicheiros do Rio se unem a máfias russa e israelense” (DEFESANET, 11 dez. 2011) .
[17] Vide: “Nota Oficial da Nova Resistência sobre as Eleições 2018”. Vide ainda: “La vittoria di Bolsonaro” e ainda “New Resistance – Brazil public letter on the 2018 elections”.
[18] O link original está hoje indisponível e não pode nem mesmo ser postado aqui. O Facebook impede a publicação do link.
[19] “Milícias e tráfico firmam sociedade para ter lucro” (EXTRA, 09 jun. 2008).
[20] “Envolvimento de milicianos com prostituição infantil procede” (SRZD, 29 ago. 2008).
[21] “Irmão de Garotinho preso por exploração de menores” (O Dia, 10 jun. 2016).
[22] “A milícia não é melhor que o crime organizado” (05 fev. 2019).
[23] “Bolsonaro faz apologia à exploração sexual de brasileiras” (O Globo, 05 mai. 2019).
[24] “Por que o Brasil decidiu isentar de visto turistas de EUA, Japão, Austrália e Canadá” (BBC Brasil, 18 mar. 2019).
[25] “Dono da boate Bahamas no protesto pró-Bolsonaro” (Época, 26 mai. 2019).