Com líderes assim, o Brasil não precisa de inimigos: todo trabalho de destruição da pátria é feito aqui dentro mesmo.
Infelizmente, o nosso país, cujo Estado foi construído de cima para baixo por grupos apátridas que se imaginavam como estrangeiros exilados nos trópicos, foi pródigo de péssimos governantes.
Esses Presidentes da República raramente representavam qualquer espírito popular. Na maior parte das vezes, defendiam os interesses e expressavam a mentalidade das elites sociais das quais saíam, já que a democracia brasileira foi quase sempre cerceada por diversos mecanismos destinados a torná-la um jogo burguês e liberal.
Alguns nomes muito famosos não estão na lista abaixo. Mas não por méritos deles, e sim por demérito total de outros.
10 — Dilma Roussef
Nunca ninguém conseguiu ser tão incompetente. Corroeu de maneira incrível o capital político que recebeu de Lula, destruindo a economia e apunhalando seguidamente suas bases políticas em um momento de polarização ideológica no país. Conseguiu varrer o PT até mesmo do ABC paulista e jogou o Brasil numa crise política sem precedentes, praticamente entregando a nação ao controle maléfico da cleptocracia mais brutal, nefasta e maquiavélica que já existiu no país, deixando os movimentos populares sem eira nem beira.
9 — Juscelino Kubitschek
É adorado por Fernando Henrique, pelo establishment, pelo beatiful people, mas só sabotou o desenvolvimento soberano do país e o Trabalhismo. Dizem que seu governo foi um oásis de estabilidade, que nem os militares ousaram dar um golpezinho que seja durante o seu governo. Ora, isso depõe contra ele: mostra que a elite estava acomodada e feliz. Tirou a capital da República do Rio de Janeiro (um dos piores crimes já cometidos contra o país). Em seu governo, a burguesia “nacional” se aliou definitivamente com as multinacionais, principalmente as indústrias automobilísticas, que tornariam o país refém de rodovias. Aumentou a dívida externa e a inflação a um nível tal que tornaria o país ingovernável na década seguinte.
8 — Costa e Silva
Presidiu a montagem do aparato subterrâneo e sinistro de torturas e exílios que marcou definitivamente o regime civil-militar. Perdeu a queda de braço com a Maçonaria e, depois de ter feito a besteira de implementar o AI-5, sofreu um bizarro derrame, talvez obra de magia de seus inimigos: Ele entendia tudo, mas não conseguia comunicar nada. Acabou entrando para a História como símbolo de tirania.
7 — Castelo Branco
Traidor da pátria, deu um golpe em João Goulart para poder vender segredos nacionais em rodadas regadas a uísque na companhia do embaixador/espião norte-americano. Aplicou um plano calamitoso e liberal pra segurar a inflação, abriu as portas do Estado pra figuras sinistras como a de Roberto Campos e parecia acreditar piamente que entregaria o governo a Carlos Lacerda, que percebeu a ilusão do general a tempo. O intelectual e democrata Castelo Branco era tão incompetente que levou bola nas costas do fanfarrão Costa e Silva. Em pleno regime civil e militar, não conseguiu fazer o próprio sucessor e acabou morto em acidente aéreo mal explicado, uma das tradições políticas brasileiras.
6 – Eurico Gaspar Dutra
Nunca ninguém emburreceu tão rápido quanto Dutra. De grande sustentáculo do Estado Novo varguista e centralizador da hierarquia do Exército (junto com seu chapa Góes Monteiro), eleito com a benção de um Getúlio já “exilado” em São Borja, Dutra se tornou em joguete nas mãos dos liberais da década de 1940, e preparou a invasão cultural estadunidense no Brasil, com a ideia estúpida de que o que era bom pros EUA só podia ser bom para a gente também (?!).
5 — Deodoro da Fonseca
Monarquista idiota que colocou fim ao Império e, movido por vaidade, deu início ao circo de horrores que chamamos “República brasileira”. A melhor coisa que fez foi ter voltado pAra casa, deixando de lado a cadeira presidencial.
4 — Fernando Collor de Melo
Não dá pra deixar de abominar um presidente que foi eleito pelo partido da Globo — já que não tinha partido nenhum que o pudesse eleger. Um verdadeiro pilantra, totalmente fake, que é famoso por ter sido traído pelo irmão e por realizar compulsivamente rituais de sacrifícios animais em Brasília. Iniciou a abertura desastrosa da economia brasileira e desindustrialização que desde então nos vitima.
3 — Campos Sales
Está em terceiro na lista por ter consolidado o sistema oligárquico da primeira República, construído em torno da cafeicultura paulista. Fernando Henrique Cardoso chegou a dizer que gostaria de ser lembrado como um segundo Campos Sales: o que ainda complica a memória do sujeito e o torna definitivamente merecedor da desonrosa posição.
2 — Fernando Henrique Cardoso
Hors Concours em picaretagem: não há crime que não tenha cometido, desde a privataria tucana (que dizimou áreas inteiras do Estado), passando pela compra de votos no Congresso para impor a própria reeleição, e chegando até à financeirização da economia e a adesão ao unilateralismo ianque. Um monstro nascido no Rio, mas criado em São Paulo; cria da USP, que se dizia Flamengo, mas torcia pro Vasco e pro Corinthians. Mandou dar porrada em índios em plena festa dos 500 anos da descoberta. Para comemorar a data festiva, mandou construir uma caravela como a dos portugueses que chegaram aqui para repetir a viagem, mas agora no sentido Brasil-Portugal. A caravela brasileira nunca chegou ao destino. Poseidon deve ter engolido.
1 — Jair Bolsonaro
Durante algum tempo, pareceu improvável que alguém conseguisse superar Fernando Henrique Cardoso do posto de pior Presidente da História. Pois Jair Bolsonaro não se fez de rogado: não precisou de mais do que um ano e poucos meses pra mostrar sua abissal inferioridade (ou seria superioridade?) em relação a qualquer pretendente ao posto: líder de um governo de ocupação ianque-sionista, recebendo ordens do terceiro escalão da CIA; protagonista de episódios vexaminosos de submissão e adulação dos EUA; discípulo de Olavo de Carvalho — o ex-capitão do Exército e representante máximo das máfias milicianas do Rio de Janeiro no campo político-partidário tornou realidade os maiores pesadelos da Pátria: recebeu visita oficial do Primeiro-Ministro israelense em uma sinagoga de Copacabana; quis mudar a Embaixada brasileira em Israel para Jerusalém; deu passos decisivos para a assinatura de um acordo com a União Europeia que representaria a morte da indústria complexa nacional; colocou um analfabeto sionista no comando do Ministério da Educação; uma subcelebridade global na Secretaria de Cultura; montou um rede imensa de Fake News comandada por um de seus filhos; rompeu com qualquer articulação política em apenas três meses de governo; ofertou ao país um projeto entreguista que seria capaz de deixar Lacerda envergonhado; entregou a economia nas mãos de um ultra-liberal que disse que venderia até o Palácio do Planalto; e, como se tudo isso fosse pouco, age conscientemente para ajudar na disseminação de uma pandemia no próprio país. E olha que muita coisa ficou de fora. Nenhum país fica de pé com alguns anos de Jair Bozó usando a faixa presidencial. Caso o Brasil sobreviva a ele, será a prova decisiva de que Deus é brasileiro e nasceu em Belém do Pará.
11o lugar honroso para o Temer!
Trocaria a ordem entre o FHC e o Bozo. Sem condições, o primeiro desmontou toda a estrutura produtiva brasileira. Acabou com o controle da nossa mineração, das telecomunicações e destruiu a indústria e os estados com a lei Kandir. O Brasil é vulnerável a qualquer coisa, já que tudo (à exceção de um pedaço da Petrobras) passa a estar nas mãos de banqueiros internacionais, que só espoliam, chantagiam e promovem operações psicológicas no país. Bombou os municípios, transferindo responsabilidade dos estados (mudanças na estrutura de educação, trânsito, etc, além de imputar uma dívida inexistente na privatização dos bancos estatais) e o judiciário, aumentando mais ainda a deturpação que foi a criação da justiça federal nos anos 70. Dolarizou a economia com o plano real. Também colocaria Figueiredo na lista, que financeirizou a economia com os overnight e cedendo às exigências da banca e FMI pra quebrar as empresas brasileiras.
Temer tinha que estar era em primeiro. Não acredito que esqueceram de mencionar ele.
O melhor foi Vargas. O segundo melhor Médici!
getulio vargas o melhor presidente da historia do brasil bolsonaro o pior presidente da historia do brasil
Seria legal uma lista com os melhores também.
Sim!
A lista está correta,só acho que a Dilma devia estar por fora😉
Cadê o Lula? Ladro
O Bolsonaro realmente está caminhando para o pior da lista. Mas aprendi com meu professor de história que não devemos “ranquear” governos em curso. O governo tem que ser finalizado para se comparar num todo.
Temos um problema gravíssimo a superar, o povo brasileiro! Nenhum desses elementos acima é estrangeiro ou extraterrestre. A grande maioria não chegou lá por imposição, mas pelo voto livre de uma Democracia Representativa. Se os representantes são péssimos, como classificar os representados? Certamente, o capitão não seria o representante se os anteriores tivessem tido um mínimo de decência, honradez, bom senso e respeito pelo País. A lista deveria ser ampliada para todos os 38 presidentes, só para termos noção do desastre.
E a cria do Golbery, o mega larápio eneadáctilo? Amigão de Yossef Safra, FHC e Sarkozy, entre outros. O “Taturana” colocou o “poste” no Palácio do Planalto, ensacadora de vento que nos fez perder USD 800 no PIB e transformou o governo em uma ONG.
senti falta do maluco da vassourinha, Jânio Quadros
O FHC nunca torceu pelo Vasco e nunca se disse flamenguista. Se dizia torcedor do Fluminense e do Corinthians.
Juscelino em nono é sacanagem. Ele é top 3 dos melhores.
Colocar o Juscelino no top 10 dos piores, deixa subentendido que figures medíocres e corruptas como Temer, Figueiredo, Sarney e todos os pilantras aristocratas escravagistas da República Velha, que todas essas figuras tenebrosas antipovo eram menos piores do que Juscelino, o que nenhum historiador sério brasileiro concordaria. Em suma, colocar Juscelino nessa lista é mais do que um desrespeito a Juscelino, é um desrespeito à história do Brasil.
Juscelino só fez quebrar a economia inteira e tampar com os panos para os governos seguintes. Foi inclusive um dos maiores motivadores para o golpe de estado acontecer em meio a uma crise f*dida nos governos seguintes. Desrespeito foi o que esse presidente pomposo fez com nosso país.
É claro que o primeiro lugar em desgraça nacional está ligado a figura do Bozo. Esse sujeito já provou que cretinice, burrice e desqualificação moral não são características que qualquer político pode carregar em seu currículo particular.
Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto
impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente
curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea,
mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só
homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (lula –, o vigarista apedeuta).