Sobre a (Quase) Inevitabilidade do Assassinato de Trump pelo Terrorismo Ucraniano

O terrorismo ucraniano chegou aos EUA e ele tem grandes chances de assassinar Donald Trump.

Já foi a segunda tentativa em questão de poucos meses. E duvido que vá ser a última. Tentaram matar Donald Trump, mas dessa vez o serviço secreto conseguiu pegar o responsável quando ele ainda um pouco longe e antes que ele conseguisse alvejar o alvo.

Ryan Routh foi, rapidamente, preso. Mas, como já se disse no passado, os interessados em matar Trump só precisam ter sucesso 1 vez. Enquanto Trump precisa ter sorte toda vez que fizerem a tentativa.

Routh, que havia sido eleitor de Trump em 2016, tornou-se um absoluto “drone” do pensamento hegemônico liberal-democrático-progressista. Ele, nos anos recentes, passou a defender todas as posições “seguras” e “confortáveis” alinhadas do progressismo ocidental: pró-Ucrânia, pró-Taiwan.

Segundo Routh, a Covid19 era uma arma biológica chinesa contra os EUA. Ao mesmo tempo, ele nutria a mesma posição “anti-Israel e anti-Hamas” da esquerda estadunidense.

Na visão de mundo de Routh, a paz mundial era ameaçada pela conspiração de uma “extrema-direita mundial” contra a “democracia” – e os cidadãos deveriam fazer tudo que fosse possível para garantir a “vitória da democracia”, para que os EUA seguissem liderando o planeta.

Na escatologia progressista estadunidense, o Destino Manifesto do imperialismo planetário é o caminho para a iluminação mundial.

O histórico de Routh corresponde a seus comentários em redes sociais.

Ele esteve envolvido de forma direta e profunda no recrutamento de mercenários estrangeiros para a Ucrânia. Esteve ligado à Legião Internacional bem como a outras organizações, e visitou a Ucrânia diversas vezes em várias fases do conflito. Em determinado momento, Routh esteve buscando recrutar veteranos da Guerra do Afeganistão para enviá-los para a Ucrânia.

Naturalmente, como era uma pessoa com histórico de desequilíbrio mental e comportamental, ainda que inevitavelmente ele tivesse contatos na SBU, provavelmente não era visto como uma pessoa muito confiável. Não obstante, é importante ressaltar, ninguém no mundo inteiro desempenha essas funções que ele desempenhou, de recrutador de mercenários, sem vínculos com a inteligência ucraniana.

Nesse sentido, a conclusão mínima é que mesmo que a SBU não o tenha acionado especificamente para assassinar Trump pelo temor de que ele como Presidente dos EUA reduza o apoio à Ucrânia, ainda assim a sua tentativa de assassinato é fruto da engenharia social fundada no ódio anti-Trump promovida pelos EUA e pela engenharia social “ucranista” que se tornou parte essencial de toda a mídia de massas dos países ocidentais e ocidentalizados.

Ainda assim, não se pode descartar que ele foi, de fato, especificamente direcionado para isso pela SBU. Não teria sido difícil convencê-lo.

Ademais, é necessário recordar que com a ameaça de bomba na Embaixada Russa no Brasil e a tentativa de assassinato de Robert Fico na Eslováquia, tornou-se cada vez mais provável que o terrorismo filoucraniano, inicialmente restrito ao Mundo Russo, se espalharia pelo planeta.

Um último adendo interessante é que, sendo a segunda tentativa de assassinato de Trump, é a segunda tentativa com um vínculo com a Blackrock… ainda que neste caso o vínculo é mais indireto.

É que a Blackrock é, literalmente, a proprietária de quase 50% das terras férteis ucranianas e controla outro grande punhado de recursos e empresas daquele país, tendo aí bastante coisa em jogo que depende do destino desse país.

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Raphael Machado

Advogado, ativista, tradutor, membro fundador e presidente da Nova Resistência. Um dos principais divulgadores do pensamento e obra de Alexander Dugin e de temas relacionados a Quarta Teoria Política no Brasil.

Artigos: 42

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