O sionismo se mostrou pior que o nazismo

O sionismo provou-se pior que o nazismo, sem possibilidade de relativização.

O nazismo matava às escondidas, em campos de concentração ou nos ermos da Frente Oriental. Um punhado de nazistas, conspiratórios, foi responsável por grandes atrocidades.

O sionismo chacina em público, diante dos olhos do mundo, à luz do dia, com tudo sendo filmado e fotografado. Os sionistas, todos, sem exceção, sabem que estão cometendo um genocídio e dão seu assentimento.

Se os nazistas se reuniam em segredo para conspirar, ou repassavam decisões assassinas por cartas seladas ou decidiam de forma ad hoc sobre as mortes que causariam, os sionistas anunciam na TV, declaram em entrevistas, discursam suas intenções homicidas no Knesset.

Mesmo no âmbito popular, a maioria esmagadora dos alemães não sabia do que estava se passando. Os israelenses todos sabem do que está se passando e é apenas uma minoria que protesta. A maioria comemora, faz festas, dança, ri, faz memes, zomba dos mortos, etc.

O genocídio palestino se dá com o assentimento popular israelense.

O sionismo é uma variação pública, desavergonhada, pseudo-messiânica, populista e debochada de racismo homicida e, por isso, é pior que o nazismo.

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Raphael Machado

Advogado, ativista, tradutor, membro fundador e presidente da Nova Resistência. Um dos principais divulgadores do pensamento e obra de Alexander Dugin e de temas relacionados a Quarta Teoria Política no Brasil.

Artigos: 597

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