Lilian Schwarcz e o filo-separatismo antibrasileiro de esquerda

2 de julho e 7 de setembro são simplesmente dois momentos diferentes em um mesmo processo dialético unitário cujo absoluto é a concretização do Brasil enquanto Estado soberano.
2 de julho e 7 de setembro são simplesmente dois momentos diferentes em um mesmo processo dialético unitário cujo absoluto é a concretização do Brasil enquanto Estado soberano.

Não existe oposição entre o 2 de julho e o 7 de setembro, como eu vi surgir do esgoto hoje pela primeira vez na vida, exemplificado por essa postagem da tosquíssima Schwarcz.

Essa nova falsa oposição, a-histórica, inventada, delirante, é apenas mais uma tentativa de construir e aprofundar supostas rivalidades entre diferentes partes do país, apenas para fim de fomento de um clima de guerra civil.

2 de julho e 7 de setembro são simplesmente dois momentos diferentes em um mesmo processo dialético unitário cujo absoluto é a concretização do Brasil enquanto Estado soberano. 7 de setembro de 1822 é o marco do início da obra. 7 de julho de 1823 é o marco da finalização da obra. O registro histórico opera dessa forma. Mas em um sentido mais pleno, existencial, da História, sabemos que estamos lidando com um processo com raízes anteriores a 1822 e com ramificações e tarefas que se estendem aos dias atuais, já que a obra da “independência” se revelou inacabada.

7 de setembro e 2 de julho são datas importantíssimas entre as quais não é possível enxergar qualquer contradição. Qualquer suposta oposição dualista entre essas datas é uma construção oportunista e antinacional de “intelectuais” cosmopolitas que querem atear fogo ao Brasil (e observar de longe depois de “se exilar” no primeiro mundo).

Em tempo, viva o povo baiano, viva o 2 de julho e viva o Brasil!

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Raphael Machado

Advogado, ativista, tradutor, membro fundador e presidente da Nova Resistência. Um dos principais divulgadores do pensamento e obra de Alexander Dugin e de temas relacionados a Quarta Teoria Política no Brasil.

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Um comentário

  1. Celebram Maria Quitéria, merecidamente. Mas, guerra não é coisa dos homens, que com sua estupidez só resolvem na porrada? As armas não são claros símbolos fálicos, valorizados pelo machismo, patriarcalismo etc etc?

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