Antes teorias da conspiração, hoje realidade concreta

“Você precisa entender, a maioria destas pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo.”
— Morpheus (Matrix)

Bem, aqui inicio mais uma tempestade mental minha para os caros leitores. Já introduzo essa alegoria cinematográfica à realidade em que o mundo se encontra hoje. De fato é uma frase clichê de um filme que inclusive é muito utilizado para fazer comparações e associações com questões reais.

A grande questão é que, há 15 anos atrás, quando eu tinha 15 anos de idade, eu usava essa mesma frase para fazer alegorias às teorias da conspiração tão absurdas para aquela época.

Afinal, todos nós que pesquisávamos e acreditávamos em “maluquices” como cultos satânicos praticados por celebridades americanas, castração populacional por conta de envenenamento alimentar e consumo visual de lixo, falsos atos de terrorismo, destruição de países por meio econômico preparados pelo já conhecido Grupo Bilderberg e pela antiga teoria, que se mostrou real, das “12 famílias de banqueiros”, da influência cultural e direta de multibilionários na degeneração social de países, dos encontros às escuras de líderes de países com banqueiros, nas mentiras do governo americano e tantas outras coisas, éramos motivo de risadas.

Há 15 anos, eram “teorias da conspiração”. Hoje, TUDO isso se mostrou real. As cortinas se abriram. Mas o mais assustador não é a descoberta do óbvio; o mais assustador é que NINGUÉM deu a mínima. Antes, nós, os loucos com chapéus de papel de alumínio éramos motivo de chacota. Hoje, somos vistos como intolerantes, radicais, fascistas… não sei se começo a escrever uma comédia ou uma tragédia.

Membros do governo Bolsonaro se encontraram com representantes dos Rockfeller, com Elon Musk e tantos outros destruidores do mundo; membros do governo Lula se encontraram com líderes da Open Society, organização do George Soros, talvez o homem mais imundo do mundo nos dias de hoje; ambos os governos mantém o dinheiro no bolso dos grandes bancos; Lula em seu mandato anterior destruiu o país e o entregou de bandeja ao sistema financeiro internacional… e NINGUÉM DÁ A MÍNIMA, apenas batem palmas, Bolsonaro foge do país e é acolhido, Lula vende o país e é reeleito.

E isso é só quando se fala de Brasil, o resto do mundo está no estado em que todos nós “teóricos da conspiração” já prevíamos: o governo totalitário mundial do consumo, da idiotização social, das guerras por dinheiro, da destruição de países inteiros pelos meios financeiros, dos vícios no mundo virtual, da escravidão pelo apego material, da destruição de tudo o que minimamente é ligado à alguma tradição, à algo sagrado… mas nós éramos os loucos, não é?

O que me consola é que hoje temos a sorte de estarmos vivendo o momento de recuo de tudo isso, com o fortalecimento dos países emergentes, com a vitória inevitável da Rússia sobre a Ucrânia, com a China tornando-se a maior economia do planeta. O problema é que isso está do lado de “lá” do mundo.

Quando se tratam dos nossos problemas, temos a Amazônia sendo tomada por forças que só querem nos destruir, com total permissão dos mandatos tanto do palhaço Bozo quanto do molusco atual governante, ambos entreguistas, dando de presente nosso maior bem nacional e popular à forças satânicas e usurárias.

É aqui que começa nossa guerra. Precisamos lutar, antes que seja tarde. As maiores riquezas do mundo estão em NOSSO solo, e “eles” querem tomar. Não é teoria da conspiração como já o foi, quando antes tentávamos alertar à todoa dizendo que um dia “alguém” tentaria tomar nossa Amazônia… esse dia chegou, a “teoria” se concretizou.

Como seguidor de Nietzche, Evola e Faye, penso que a única solução para acabar de vez com isso é a guerra total contra essas forças satânicas que tentam tomar o que é nosso. O problema é que os dependentes do sistema “irão lutar para protegê-lo”, e esses dependentes são boa parte do nosso próprio povo. Eis o nosso dilema.

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Elizeu Gasparini

Lutador, praticante de treinos de força, entusiasta da violência e de boas leituras.

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