Os hecatônquiros liberais mataram Deus e vigiam a sua tumba, com ânsia sanguinária pelo fim da história. “Deus está morto e nós o matamos”: Por isso é preciso ressuscitá-lo. Mas isso não será possível por meio da tolerância com o absurdo, só será possível por meio do despertar revolucionário das Tradições dormentes em nossos dias.
O “marxismo cultural”, que nem mesmo existe, não é o causador da aceitação social da (anti)cultura hedonista hodierna dos militantes LGBT, da pedofilia, do uso de drogas e de toda a sujeira sociopática de nossa era da ferrugem. Todo esse esgoto ideológico vem da variação mais imunda do iluminismo: o liberalismo (nos dias da escuridão em que vivemos chamado de neoliberalismo, pós-liberalismo, etc.). Dizer isso nos meios dissidentes é algo óbvio e tenho ciência disso, mas creio que sempre é preciso bater nessa tecla para despertar os que ainda dormem na crença neoconservadora, ou mesmo que não sabem no que acreditar.
A (anti)cultura burguesa, por meio de seus sistemas bancários usurários; das escravidões industriais de homens, mulheres e crianças; do assassinato das aristocracias; da influência das emporcalhadas sociedades secretas falsamente tradicionais (que até nossos dias continuam a sujar tudo o que tocam nos sistemas sociais); foi o que trouxe de fato a destruição do núcleo familiar. Todo este fetiche do materialismo ideológico foi a nascente dos rios de sangue e lama que desembocaram no esgoto contemporâneo da normalidade desta sociedade de tolerância doentia, por meio, como já dito, do fetichismo materialista do individualismo extremo.
A morte de Deus, objetivo principal da maldição iluminista, aconteceu com a massificação popular, por meio da destruição das hierarquias sociais. E no fim se chegou ao já dito individualismo extremo, com a vitória final do liberalismo sobre todas as outras ideologias políticas que surgiram na modernidade.
Propaganda LGBT nas mídias, filmes sobre homossexualismo infantil, desenhos animados infantis com temáticas envolvendo sexo, discussões midiáticas abertas sobre sexualização infantil e pedofilia, debates abertos sobre formas nojentas do que se entende por “prazer”: tudo isso teve o mesmo início histórico.
Indo além, Burger King distribuindo coroinhas de cores LGBT para crianças e seus pais e mães aceitando com sorrisos nos rostos, dando o veneno hormonal para seus filhos comerem; McDonalds distribuindo livros LGBT como brindes do McLanche Feliz; Bob’s com milk-shake versão LGBT; Amazon custeando abortos para suas funcionárias; propagandas LGBT da Volkswagen, da Shell, e de tantas outras megaempresas; filmes e séries LGBT para crianças e também os que influenciam o uso de drogas nas mídias abertas e Netflix, Dinsey Plus, Apple TV e outros canais de streaming; redes sociais como Instagram, Youtube e Twitter normalizando a pornografia; megaempresas mundiais propagando a liberação de drogas como uso recreativo; o lançamento do “Metaverso”, que será (e já está sendo, conformem algumas notícias), no fim, a quebra das correntes de todos os fetiches mais perversos das mentes pós-humanas… isso tudo são braços do Hecatônquiro neoliberal.
O maior dos problemas é que, como já se sabe (e não é necessário dizer aqui, mas ainda assim o faço), declarar-se contra isso tudo, ainda que de maneira moderada, causa a histeria tirânica pós-humana, não só entre os indivíduos massificados pós-humanos, mas entre suas sentinelas guardiãs (megaempresas, bancos, governos, etc.)
Isso é o que se tornou o mundo pós-liberal, algo que chega a ser contraditório, mas real: uma massa de indivíduos que lutam por seus desejos individuais massificantes, com a bênção dos já acima referidos deuses da matéria.
A monstruosidade deste mundo se torna cada dia mais extrema. Portanto, é preciso lutar contra nosso único inimigo: o liberalismo. Neoconservadorismo (aos incautos que aqui vieram parar: tentativa de conservadorismo social e ao mesmo tempo liberalismo econômico) não funciona. Pelo contrário, é uma das causas de termos chegado a esse pântano social: privatizações, tolerância ao individualismo, etc., com a velha desculpa, falando-se à grosso modo, do “que eles façam o que quiserem, desde que não toquem minha vida ou o que é meu”.
Nossas nações tornaram-se prostíbulos político-sociais, nossos povos tornaram-se mortos-vivos tingidos com cores de palhaços. Guerras são travadas pelo arco-íris liberal petrolífico-pornográfico-territorial imundo da “tolerância”.
Acordem, malditos! Despertem! Chega de tolerância extrema! Chega de debates pelo óbvio com quem se dedica a lutar pelo absurdo! Essas palavras são para você, cidadão cansado de ver isso tudo e não saber o que fazer, de não saber que atitudes tomar!
É preciso lutar, é preciso sair de uma vez por todas deste círculo de poeira social do liberalismo econômico e social. Não há conservadorismo aqui, não há Tradição.
“Deus está morto e nós o matamos”: Por isso é preciso ressuscitá-lo. Mas isso não será possível por meio da tolerância com o absurdo, só será possível por meio do despertar revolucionário das Tradições dormentes em nossos dias.
Espirito, Fé, Disciplina, Honra, Família… são palavras apagadas na economia e política liberais, e, por fim, é nossa missão sagrada reescrevê-las com nossas bandeiras, vozes e punhos.
LIBERDADE ao nosso povo por meio da disciplina e obediência às Tradições, JUSTIÇA para nos salvar e punir tudo aquilo que destrói nosso mundo, REVOLUÇÃO para trazermos de volta os valores que devem verdadeiramente serem conservados. Este é o único caminho possível a ser seguido.