Era da ferrugem, 2023.
Esse é o presente ano em que esse pequeno manifesto está sendo escrito. O título é chamativo intencionalmente; é para que se perca nos mais profundos canais da internet como uma mensagem escrita em papel e colocada numa garrafa para ser jogada no mar.
Neste ano já se discute abertamente a sexualização infantil. Crianças podem mudar de sexo se assim desejarem. O fetiche da infantilização está cada vez maior, a pedofilia deixou de ser uma raridade e se tornou uma pandemia patológica.
Mulheres tem a “liberdade” de trabalhar em megaempresas, recebendo até mesmo financiamento para abortarem seus filhos, se assim quiserem, tudo em nome do “poder feminino” abraçado pelo demônio liberal.
A obesidade, antes uma doença, agora se tornou um motivo de orgulho. Baleias ambulantes saem por aí gritando pelo “empoderamento gordo”, dizendo lutar contra algo hilário chamado “gordofobia”.
Os homens, séculos antes com a função patriarcal, conquistadora, exploradora, guerreira, defensora… agora se transformaram viciados em moda, usando terno e gravata por aí, com suas maletas de couro sintético, discutindo sobre a bolsa de valores, sobre falácias bizarras da Rede Globo. Quando estão sozinhos em casa, permanecem na masturbação mental, viciados em pornografia, Netflix, comida estrogênica e açúcar.
Os homens descritos acima são apenas a burguesia. Há ainda os homens esmagados pela força das árvores de concreto: pedreiros; mecânicos; eletricistas; pintores; trabalhadores braçais de megaempresas; militares, policiais e bombeiros de baixa patente… e tantas outras formigas que tentam sobreviver diante dos gafanhotos do dia a dia, sofrendo ainda com a criminalidade das periferias em que residem.
A inteligência artificial, descrita em tantos filmes e livros antes deste período, agora se tornou real, preocupante, pois alcançará o já esperado objetivo dos donos do mundo: expurgar de uma vez por todas o trabalhador, substituindo-o pela máquina, já que esta não necessita de salários, apenas manutenções.
Agora todos podem viver num paraíso infernal chamado de “metaverso”. Dizem ser o mundo do futuro. Espero que essa mensagem chegue lá.
O objetivo do mal nunca foi vencer Deus de forma metafísica, mas simplesmente demonstrar a inexistência de Deus aos homens, e isso está acontecendo, não porque Deus não existe, mas porque aqueles que n’Ele creem permanecem inertes. Lutar pelo mal é muito mais fácil, muito mais simples; basta instigar a compra, o consumo, a matéria.
O mal não é a substituição de Deus pela adoração ao Diabo encarnado, mas a substituição de Deus pela matéria, pelo dinheiro, por um mundo afundado em sorrisos demoníacos e doentios sem pudor algum, sem limites para a megalomania, para os desejos carnais humanos de homens já sem alma, jogando dejetos de arranha céus nas cabeças de famílias obrigadas a viver no asfalto.
Se você está lendo isso e não está sentindo nada, então eu apenas digo para você continuar sua vida sem alma, pois seu destino já está traçado e não tem volta.
Se você está lendo isso e sentiu algo, alguma indignação, eu lhe imploro para acordar, para levantar e começar a lutar pelo bem, contra a mão amaldiçoada que manipula o mundo.
Deus está morto para o mundo material, mas não para aqueles que creem. Deus não precisa de matéria e destes homens que lhe ignoram; é preciso no mundo aqueles que lutam sem medo, que vão até o fim para trazer de volta o bem, o bom, o belo, o correto, o justo.
Kali Yuga, Apocalipse, Idade do Ferro, Ragnarok, são muitos nomes para a mesma época, não dou a mínima para sua crença pessoal, estou aqui apenas te chamando para se levantar e fazer jus ao que acredita.
