A questão dos semicondutores é um dos principais pontos de tensão geopolítica entre os Estados Unidos e a China. A China insular, também conhecida como Taiwan, é responsável por 90% da produção mundial de semicondutores, o que lhe confere um enorme poder econômico e tecnológico.
Os Estados Unidos temem que a China continental, que reivindica Taiwan como seu território, possa tomar a ilha por força militar. Isso levaria a um colapso da indústria de semicondutores global e a um impacto significativo na economia mundial.
O artigo analisa as implicações da questão dos semicondutores para a segurança e a economia globais. Conclui que o conflito entre os Estados Unidos e a China continental sobre Taiwan é um risco significativo para a estabilidade mundial.
Dinâmica Geopolítica: Tensões entre Estados Unidos e China, Ascensão dos BRICS e a China como Superpotência dos Semicondutores
As tensões geopolíticas entre Estados Unidos e China são uma das principais características do mundo contemporâneo. Essas tensões são multifacetadas e envolvem uma ampla gama de questões, incluindo:
• Competição econômica: Os Estados Unidos e a China são as duas maiores economias do mundo e estão em competição direta por mercados e recursos.
• Diferenças ideológicas: Os Estados Unidos são uma ditadura da burguesia, enquanto a China é uma ditadura do proletariado. Essas diferenças ideológicas levam a divergências sobre uma ampla gama de questões, incluindo identitarismo, globalismo, investimento em armas nucleares, ciberguerras, guerras híbridas e guerras artificiais em geral.
• Questões de segurança: Os Estados Unidos e a China são potências nucleares e estão envolvidos em uma disputa territorial no Mar do Sul da China. A sabotagem dos Estados Unidos no Programa Espacial Brasileiro em Alcântara foi um evento significativo na ascensão dos BRICS, incluindo a China. A sabotagem, que supostamente foi realizada pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), levou o Brasil a cancelar o programa e a buscar novos parceiros. Isso abriu espaço para a China, que passou a investir no Brasil e em outros países dos BRICS.
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores
A China é um dos principais “players” na indústria global de semicondutores. Em 2003, a China era responsável por apenas 10% da produção mundial de semicondutores, sendo que a China insular era responsável por 5%. Atualmente, a China é responsável por 70% da produção de semicondutores.
Essa ascensão da China é resultado de uma série de fatores, incluindo:
- Investimentos governamentais: O governo chinês tem investido pesadamente na indústria de semicondutores, oferecendo incentivos fiscais e financeiros às empresas.
- Emprego de mão de obra cara: A China possui uma grande força de trabalho qualificada, o que torna a produção de semicondutores mais competitiva.
- Crescimento econômico: O crescimento econômico da China tem impulsionado a demanda por semicondutores.
- A importância da TSMC: A TSMC, uma empresa chinesa, é a maior fabricante de semicondutores do mundo. A TSMC é responsável por fornecer chips para uma ampla gama de empresas, incluindo empresas americanas, europeias e chinesas.
A participação da TSMC na indústria de semicondutores é importante para a China, pois fornece à China acesso a tecnologia de ponta. A TSMC também ajuda a China a reduzir sua dependência de semicondutores importados.
Por que os semicondutores são tão importantes na nossa vida e por que o interesse dos Estados Unidos nesta questão?
Tudo na nossa vida está rodeado de semicondutores, desde seu celular até seu computador; seu computador deve ter uma peça da RPDC, outra da RPC, alguma outra dos Estados Unidos e também de algum país africano.
Como definir o que é um semicondutor?
O semicondutor é um componente eletrônico, geralmente feito de silício, para dar uma vida artificial a um determinado dispositivo eletrônico.
Os semicondutores são materiais que possuem uma condutividade elétrica intermediária entre a de um condutor e a de um isolante. Isso significa que os semicondutores podem atuar como condutores ou isolantes, dependendo das condições.
Os semicondutores são usados em uma ampla variedade de dispositivos eletrônicos, incluindo computadores, telefones celulares, TVs, carros e equipamentos industriais. Eles são essenciais para a tecnologia moderna.
Os semicondutores são geralmente compostos por elementos químicos tetravalentes, que possuem quatro elétrons na camada de valência. Esses elétrons podem ser compartilhados com outros átomos, formando ligações covalentes.
Os semicondutores podem ser divididos em dois tipos principais: intrínsecos e extrínsecos.
Semicondutores intrínsecos são semicondutores puros, que não possuem impurezas. Eles têm uma condutividade elétrica relativamente baixa, pois os elétrons na camada de valência estão firmemente ligados aos seus átomos.
Semicondutores extrínsecos são semicondutores que possuem impurezas. As impurezas podem ser doadoras ou aceptoras:
As impurezas doadoras adicionam elétrons à camada de valência. Isso aumenta a condutividade elétrica do semicondutor.
As impurezas aceptoras removem elétrons da camada de valência. Isso também aumenta a condutividade elétrica do semicondutor.
A condutividade elétrica dos semicondutores também pode ser alterada pela temperatura. Com o aumento da temperatura, os elétrons na camada de valência ficam mais livres para se mover, o que aumenta a condutividade elétrica.
A Ascensão da China como Superpotência Tecnológica
A China está crescendo rapidamente como uma superpotência tecnológica. No início do século XX, a China era uma potência regional, com um PIB per capita de apenas US$ 300. Hoje, a China é a segunda maior economia do mundo, com um PIB per capita de US$ 10.000.
Essa ascensão da China é resultado de uma série de fatores, incluindo:
- Investimentos governamentais: O governo chinês tem investido pesadamente em pesquisa e desenvolvimento, oferecendo incentivos fiscais e financeiros às empresas.
- Crescimento econômico: O crescimento econômico da China tem gerado demanda por tecnologia.
- Mão de obra qualificada: A China possui uma grande força de trabalho qualificada e cara, o que torna a pesquisa e o desenvolvimento mais baratos.
A China está investindo em uma ampla gama de tecnologias, incluindo:
- Inteligência artificial: A China é um dos líderes mundiais em inteligência artificial. A China está investindo em pesquisa e desenvolvimento de inteligência artificial, bem como na aplicação da inteligência artificial em uma ampla gama de setores, incluindo saúde, educação e transporte.
- Cibersegurança: A China está investindo em cibersegurança para proteger sua infraestrutura crítica e suas empresas. A China também está desenvolvendo suas próprias capacidades cibernéticas para fins militares e de espionagem.
- Robótica: A China está investindo em robótica para automatizar a produção e os serviços. A China também está desenvolvendo suas próprias capacidades robóticas para fins militares e de aplicação da lei.
A ascensão da China como superpotência tecnológica tem implicações significativas para a geopolítica global. A China está usando sua tecnologia para exercer influência sobre outros países, o que está gerando preocupação nos Estados Unidos e em outros países do Ocidente.
A China e os Estados Unidos
A ascensão da China como superpotência tecnológica está aumentando a concorrência entre a China e os Estados Unidos. Os Estados Unidos são a atual superpotência tecnológica, mas a China está rapidamente se aproximando.
A concorrência entre a China e os Estados Unidos na tecnologia está se refletindo em uma série de áreas, incluindo:
- Inteligência artificial: A China e os Estados Unidos estão competindo para desenvolver a tecnologia de inteligência artificial mais avançada.
- Cibersegurança: A China e os Estados Unidos estão competindo para desenvolver as melhores capacidades cibernéticas.
- Robótica: A China e os Estados Unidos estão competindo para desenvolver as melhores tecnologias robóticas.
A competição entre a China e os Estados Unidos na tecnologia é provável que continue a aumentar no futuro. Essa competição tem o potencial de gerar conflitos entre as duas superpotências.
A ascensão da China como superpotência tecnológica é um fenômeno importante que está moldando o mundo contemporâneo. A China está usando sua tecnologia para exercer influência sobre outros países e está competindo com os Estados Unidos pela supremacia tecnológica.
O futuro da ascensão da China como superpotência tecnológica é incerto. No entanto, é provável que a China continue a ser um importante “player” no cenário tecnológico global.
O futuro da China e da semiperiferia como superpotências globais
O Mundo Multipolar está experienciando uma oportunidade única da ascensão de si mesmo, criando um novo mundo, longe dos grilhões dos imperialismos britânico e ianque. O mundo era das velhas potências europeias em basicamente quase tudo, até nos jogos de videogame, nós víamos o inglês e outros idiomas europeus como dominantes, hodiernamente, e com a ascensão do Novo Mundo Multipolar, vemos que não são mais estes mesmos idiomas. No tocante também à tecnologia, antes era tudo Made in the USA, onde todos os eletrodomésticos e eletroeletrônicos eram fabricados pelos Estados Unidos nos anos 90.Agora temos Made in China, onde os antigos senhores feudais não mandam mais na tecnologia. Podemos dizer que até o iPhone, que é estadunidense, é fabricado com peças chinesas. No Novo Mundo, este qual onde quem dominar Taiwan será dono do mundo, os Estados Unidos estão perdendo esta 5ª Guerra Fria, conforme relata DUGIN (2023). O Mundo Heptapolar é o mundo onde nações de todos os continentes lutam contra a hegemonia dos Estados Unidos (DUGIN, 2023, p. 12). Antes, eram somente os BRICS que lutavam contra a hegemonia dos Estados Unidos; estes são Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o mundo multipolar. O Mundo Heptapolar compõe além dos BRICS, Irã, México, Etiópia, Arábia Saudita, Tailândia, Nigéria e Ilhas Maurício.
O papel da China
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores é resultado de uma série de fatores, incluindo investimentos governamentais, emprego de mão de obra cara e crescimento econômico.
A China está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento, bem como em infraestrutura e comércio internacional.
A China está usando sua influência para promover um mundo multipolar mais justo e equitativo. A China está trabalhando para reduzir a dependência dos países do mundo em relação aos Estados Unidos.
A China é uma potência importante no mundo multipolar. A China tem o potencial de se tornar a maior potência do mundo, em métricas como o PIB.
O papel da semiperiferia
A semiperiferia é um grupo de países que estão localizados entre a periferia e o centro do sistema internacional. Os países da semiperiferia são relativamente poderosos, mas não são tão poderosos quanto os países do centro.
Os países da semiperiferia estão desempenhando um papel importante na ascensão do mundo multipolar. Os países da semiperiferia estão se tornando mais independentes dos países do centro.
Os países da semiperiferia estão trabalhando para promover um mundo multipolar mais justo e equitativo. Os países da semiperiferia estão trabalhando para reduzir a dependência dos países do mundo em relação aos Estados Unidos.
O futuro da China e da semiperiferia como superpotências globais é incerto. No entanto, é provável que essas duas forças continuem a desempenhar um papel importante na ascensão do mundo multipolar.
O futuro da China e da semiperiferia como superpotências globais é incerto. No entanto, é provável que essas duas forças continuem a desempenhar um papel importante na ascensão do mundo multipolar (GREEN & BECKLEY, 2023, p. 20); algumas considerações sobre o futuro da China e da semiperiferia:
- A capacidade da China de manter a estabilidade social: A China precisa manter a estabilidade social para se concentrar no desenvolvimento econômico.
- O sucesso dos países da semiperiferia em sua transição para coletivização dos meios de produção: Os países da semiperiferia precisam se tornar, no futuro, países revolucionários, com autocracias democráticas, onde não se viva a falsa ilusão da democracia liberal de se trocar presidente de 4 em 4 anos, por exemplo.
- O futuro da China está na Lua: O hélio-3 será usado para viagens espaciais no futuro e para criação de semicondutores aprimorados, onde a China chegando à Lua, mudará a história para sempre da humanidade.
Se a China e os países da semiperiferia puderem superar esses desafios, é provável que continuem a desempenhar um papel importante na ascensão do mundo multipolar.
O Papel do Novo Mundo Multipolar para a Criação de Novos Semicondutores e sua dependência com os Estados Unidos
- A ascensão do novo mundo multipolar está tendo um impacto significativo na indústria de semicondutores. Os Estados Unidos, que há muito tempo são a potência dominante no setor, estão enfrentando uma crescente concorrência de países como a China, a Coreia do Sul e o Japão (STOKES & HOROWITZ, 2021).
- Este novo cenário geopolítico está levando a uma mudança na forma como os semicondutores são produzidos e distribuídos. Os países estão buscando reduzir sua dependência dos Estados Unidos e diversificar suas fontes de fornecimento (STOKES & HOROWITZ, 2021).
Taiwan e a TSMC
Taiwan é um dos principais centros de produção de semicondutores do mundo. É lá que está localizada a TSMC, a maior fabricante de chips terceirizados do mundo (STOKES & HOROWITZ, 2021). A TSMC produz chips para uma ampla gama de empresas, incluindo Apple, Intel e AMD.
- A importância da TSMC para a indústria de semicondutores é significativa. A empresa é responsável por cerca de 50% da produção global de chips de alta tecnologia (STOKES & HOROWITZ, 2021).
- A dependência dos Estados Unidos: Os Estados Unidos são um dos principais mercados consumidores de semicondutores. No entanto, o país é também um dos mais dependentes da produção de Taiwan. Aproximadamente 90% dos chips de alta tecnologia usados nos Estados Unidos são produzidos em Taiwan. Isso significa que os Estados Unidos estão vulneráveis a possíveis interrupções na produção taiwanesa. A dependência dos Estados Unidos da TSMC para chips de alta tecnologia é um ponto vulnerável na sua segurança nacional (STOKES & HOROWITZ, 2021).
O impacto do novo mundo multipolar
A ascensão do novo mundo multipolar está levando a uma mudança na forma como os Estados Unidos dependem de Taiwan. Os Estados Unidos estão buscando reduzir sua dependência da TSMC e diversificar suas fontes de fornecimento.
Para isso, os Estados Unidos estão investindo em pesquisa e desenvolvimento de semicondutores. O país também está buscando parcerias com outros países para a produção de chips.
O futuro da indústria de semicondutores
O futuro da indústria de semicondutores é incerto. No entanto, é provável que o novo mundo multipolar continue a ter um impacto significativo no setor.
Os países estão buscando reduzir sua dependência dos Estados Unidos e diversificar suas fontes de fornecimento. Isso pode levar a uma maior concorrência na indústria e a novos desenvolvimentos tecnológicos.
A Carta na manga dos Estados Unidos em Caso de Perda de Taiwan
A Estratégia Reservada dos Estados Unidos em Caso de Perda de Taiwan
A ascensão do novo mundo multipolar está levando a uma mudança na estratégia dos Estados Unidos. O país está buscando reduzir sua dependência de outros países e aumentar sua autonomia tecnológica.
A perda de Taiwan
A perda de Taiwan seria um golpe significativo para os Estados Unidos. O país depende da ilha para o fornecimento de chips de alta tecnologia, que são essenciais para a sua indústria de defesa e tecnologia.
Em caso de perda de Taiwan, os Estados Unidos teriam que buscar outras fontes de fornecimento de chips. Isso poderia levar a um aumento nos preços e à escassez de chips, o que teria um impacto negativo na economia global.
A atenção aos recursos naturais
Os Estados Unidos também estão buscando diversificar suas fontes de recursos naturais. O país está particularmente interessado no nióbio, um metal raro que é usado na fabricação de superligas, aço inoxidável e outras aplicações.
O Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, com reservas estimadas em 98% do total global. O nióbio é um recurso estratégico para os Estados Unidos, pois pode ser usado para fabricar armas e equipamentos militares.
A estratégia reservada
Os Estados Unidos estão desenvolvendo uma estratégia reservada para o caso de perda de Taiwan. Essa estratégia inclui a diversificação das fontes de fornecimento de chips e a intensificação da exploração de recursos naturais, como o nióbio.
A estratégia reservada dos Estados Unidos é um sinal da mudança de paradigma no mundo. O país está reconhecendo que não pode mais depender de outros países para garantir sua segurança e prosperidade à custa dos outros países, com perda de soberania da periferia.
A Nova Ordem Mundial
A perda de Taiwan e a ascensão do novo mundo multipolar representam uma mudança significativa no equilíbrio de poder mundial. Os Estados Unidos estão perdendo sua posição de liderança e os países emergentes estão ganhando força.
Essa mudança de paradigma está levando a uma nova ordem mundial, mais multipolar e mais equilibrada. Os países estão buscando reduzir sua dependência uns dos outros e aumentar sua autonomia.
O futuro da estratégia reservada
O futuro da estratégia reservada dos Estados Unidos é incerto. No entanto, é provável que o país continue a buscar formas de reduzir sua dependência de outros países e aumentar sua autonomia tecnológica.
A perda de Taiwan seria um golpe significativo para os Estados Unidos, mas não seria fatal. O país tem recursos e capacidade para se adaptar à nova ordem mundial.
No entanto, a mudança de paradigma no mundo pode levar a um aumento da tensão e da competição entre as potências. Os países podem se envolver em conflitos por recursos naturais e por influência global.
O papel do Brasil no novo mundo multipolar
O Brasil está se tornando um jogador importante no novo mundo multipolar. O país tem uma economia forte, recursos naturais abundantes e uma população crescente.
O Brasil tem potencial para se tornar um líder regional e um “player” global. O país está buscando diversificar suas relações econômicas e políticas e reduzir sua dependência dos Estados Unidos.
A estratégia reservada dos Estados Unidos representa um desafio para o Brasil. O país pode ser alvo de pressão dos Estados Unidos para aumentar sua produção de nióbio e reduzir sua dependência chinesa.
No entanto, o Brasil também pode aproveitar essa oportunidade para fortalecer sua autonomia e sua posição global. O país pode usar sua posição de maior produtor de nióbio do mundo para negociar melhores condições com os Estados Unidos e com outros países.
O futuro do Brasil
O futuro do Brasil no novo mundo multipolar é promissor. O país tem os recursos e o potencial para se tornar uma potência global.
A ascensão do novo nacionalismo brasileiro, onde o país se libertará de seus grilhões dos Estados Unidos, é um passo importante nessa direção. A nova ordem mundial heptapolar minará políticos latino-americanos ocidentalistas, onde o Brasil não dependerá mais do Norte Ocidental para criar ciência e fabricar tecnologia.
A maior batalha comercial do século XXI está no Brasil. Quando o Brasil despertar, o mundo tremerá. Toda a ciência, tecnologia e polimatismo florescerá.
A ascensão do Brasil como potência global
O Brasil tem o potencial de se tornar uma potência global no Novo Mundo Heptapolar. O país tem os seguintes fatores a seu favor:
- Economia forte: O Brasil tem a 10ª maior economia do mundo, com um PIB de US$ 1,7 trilhão.
- Recursos naturais abundantes: O Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, além de ter outros recursos naturais importantes, como petróleo, gás natural, minério de ferro e soja.
- População crescente: O Brasil tem uma população de 212 milhões de pessoas, que está crescendo a uma taxa de 1,2% ao ano.
Para se tornar uma potência global, o Brasil precisa superar os seguintes desafios:
- Dependência dos Estados Unidos: O Brasil ainda depende dos Estados Unidos em áreas importantes, como tecnologia e defesa.
- Ineficiência do governo: O governo brasileiro é frequentemente ineficiente e corrupto.
- Desigualdade social: O Brasil tem um alto nível de desigualdade social, o que pode gerar instabilidade.
Se o Brasil conseguir superar esses desafios, terá o potencial de se tornar uma potência global importante no novo mundo multipolar, ainda maior que a China.
O Brasil já é um líder regional na América do Sul. O país é membro do Mercosul, da Unasul e da OEA. O Brasil também é um parceiro importante dos Estados Unidos e da União Europeia.
No novo mundo multipolar, o Brasil pode se tornar um líder regional ainda mais importante, se desvencilhando dos Estados Unidos e da UE. O país pode usar sua posição para promover a cooperação econômica e política na América do Sul. O Brasil também pode usar sua posição para defender os interesses da América do Sul no cenário global.
O Brasil como jogador global
O Brasil tem o potencial de se tornar um “player” global importante. O país pode usar sua posição econômica e política para promover a cooperação global. O Brasil também pode usar sua posição para defender os interesses dos países em desenvolvimento no cenário global.
O futuro do Brasil no novo mundo multipolar é promissor. O país tem os recursos e o potencial para se tornar uma potência global importante.
O impacto da indústria de semicondutores no futuro da China e da semiperiferia
Como mencionado anteriormente, a indústria de semicondutores é um setor estratégico para a China e os países da semiperiferia. Os semicondutores são essenciais para a produção de uma ampla gama de produtos, incluindo computadores, telefones celulares, carros e equipamentos industriais.
A China é um dos principais produtores de semicondutores do mundo. No entanto, o país ainda depende da importação de chips de alta tecnologia de países como Taiwan e Estados Unidos.
Os países da semiperiferia também estão investindo na indústria de semicondutores. Esses países buscam reduzir sua dependência dos países do centro e diversificar suas fontes de fornecimento.
O futuro da indústria de semicondutores terá um impacto significativo no futuro da China e da semiperiferia. Se a China puder reduzir sua dependência da importação de chips de alta tecnologia, o país estará mais bem posicionado para se tornar uma superpotência global.
Os países da semiperiferia também podem se beneficiar do crescimento da indústria de semicondutores. Esses países podem se tornar centros de produção de chips de alta tecnologia e, assim, aumentar sua importância no sistema internacional.
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores
A China está investindo pesadamente na indústria de semicondutores. O país está construindo novas fábricas de chips e está desenvolvendo suas próprias tecnologias de produção.
A China também está investindo em pesquisa e desenvolvimento de semicondutores. O país está buscando desenvolver chips mais avançados e eficientes.
Esses investimentos estão dando à China uma vantagem competitiva na indústria de semicondutores. A China está se tornando um “player” cada vez mais importante no setor e está se aproximando dos Estados Unidos, que são a potência dominante na indústria.
O futuro da TSMC
A TSMC é uma empresa taiwanesa que é a maior fabricante de chips terceirizados do mundo. A empresa produz chips para uma ampla gama de empresas, incluindo Apple, Intel e AMD.
A TSMC é uma empresa importante para a indústria de semicondutores. A empresa fornece chips para uma ampla gama de produtos, incluindo computadores, telefones celulares e carros.
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores representa uma ameaça à TSMC. A China está buscando desenvolver sua própria capacidade de produção de chips e, eventualmente, pode se tornar independente da TSMC.
O futuro da indústria de semicondutores em um mundo multipolar
O futuro da indústria de semicondutores em um mundo multipolar é incerto. No entanto, é provável que o setor continue a ser um importante fator de poder e influência.
Os países que dominarem a indústria de semicondutores terão uma vantagem competitiva significativa. Esses países serão capazes de controlar a produção de chips, que são essenciais para a produção de uma ampla gama de produtos.
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores está mudando o equilíbrio de poder na indústria. A China está se tornando um “player” cada vez mais importante no setor e está desafiando a hegemonia dos Estados Unidos.
Os países da semiperiferia também estão investindo na indústria de semicondutores. Esses países buscam reduzir sua dependência dos países do centro e diversificar suas fontes de fornecimento.
O futuro da indústria de semicondutores terá um impacto significativo no futuro da China, dos países da semiperiferia e do mundo como um todo.
A ascensão da China na indústria de semicondutores
A ascensão da China na indústria de semicondutores é um fenômeno recente, mas que tem se acelerado nos últimos anos. A China está investindo pesadamente na indústria, construindo novas fábricas de chips e desenvolvendo suas próprias tecnologias de produção.
Esses investimentos estão dando à China uma vantagem competitiva significativa na indústria. O país já é o segundo maior produtor de semicondutores do mundo e está se aproximando dos Estados Unidos, que são a potência dominante na indústria.
A ascensão da China na indústria de semicondutores tem um impacto significativo no futuro da China e do mundo. A China está se tornando um “player” cada vez mais importante no setor e está desafiando a hegemonia dos Estados Unidos.
A TSMC e o futuro da indústria de semicondutores
A TSMC é uma empresa chinesa que é a maior fabricante de chips terceirizados do mundo. A empresa produz chips para uma ampla gama de empresas, incluindo Apple, Intel e AMD.
A TSMC é uma empresa importante para a indústria de semicondutores. A empresa fornece chips para uma ampla gama de produtos, incluindo computadores, telefones celulares e carros.
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores representa uma ameaça à TSMC. A China está buscando desenvolver sua própria capacidade de produção de chips e, eventualmente, pode se tornar independente da TSMC.
O futuro da indústria de semicondutores em um mundo multipolar
O futuro da indústria de semicondutores em um mundo multipolar é incerto. No entanto, é provável que o setor continue a ser um importante fator de poder e influência.
Os países que dominarem a indústria de semicondutores terão uma vantagem competitiva significativa. Esses países serão capazes de controlar a produção de chips, que são essenciais para a produção de uma ampla gama de produtos.
A ascensão da China como superpotência dos semicondutores está mudando o equilíbrio de poder na indústria. A China está se tornando um “player” cada vez mais importante no setor e está desafiando a hegemonia dos Estados Unidos.
Os países da semiperiferia também estão investindo na indústria de semicondutores. Esses países buscam reduzir sua dependência dos países do centro e diversificar suas fontes de fornecimento.
O futuro da China, da semiperiferia e do mundo como um todo está intimamente ligado ao futuro da indústria de semicondutores. A indústria de semicondutores é um setor estratégico que tem o potencial de moldar o curso da história.
A ascensão da China e da semiperiferia como superpotências globais é um fenômeno complexo que está tendo um impacto significativo no mundo. A indústria de semicondutores desempenha um papel importante nesse fenômeno e, portanto, é provável que continue a ser um foco de atenção nos próximos anos.
A Corrida Armamentista do Século XXI
O século XXI é marcado por um mundo cada vez mais multipolar, com a ascensão de novas potências, como China, Índia e Rússia. Essa mudança no equilíbrio de poder está levando a uma nova corrida armamentista, com o aumento dos gastos militares em todo o mundo.
O Mundo Heptapolar
O mundo heptapolar é um sistema internacional com sete polos de poder. Esses polos são Estados Unidos, China, Rússia, União Europeia, Japão, Índia e Brasil.
Esses países são as principais potências econômicas, políticas e militares do mundo. Eles estão competindo entre si por influência e recursos, o que está levando ao aumento da tensão e da incerteza global.
As implicações da corrida armamentista
A corrida armamentista do século XXI tem uma série de implicações, incluindo:
- Um aumento no risco de guerra: A corrida armamentista está levando ao aumento da tensão entre as grandes potências. Isso aumenta o risco de um confronto militar, que poderia ter consequências catastróficas.
- Um aumento no gasto militar: O aumento dos gastos militares está pressionando as economias globais. Isso pode levar a uma redução dos investimentos em áreas importantes, como educação e saúde.
- Um aumento na proliferação de armas de destruição em massa: A corrida armamentista pode levar ao aumento da proliferação de armas de destruição em massa, como armas nucleares e biológicas. Isso representa uma ameaça à segurança global.
O caso da China
A China é a principal força motriz da nova corrida armamentista. O país está aumentando rapidamente seus gastos militares, com o objetivo de se tornar uma potência militar dominante.
A China está investindo em uma ampla gama de armas, incluindo mísseis balísticos, armas nucleares e sistemas de defesa antimísseis. O país também está desenvolvendo novas tecnologias militares, como drones e inteligência artificial.
O aumento do poder militar da China está preocupando os Estados Unidos e seus aliados. Os EUA estão tentando conter o crescimento militar da China, mas isso está levando a uma maior rivalidade entre as duas potências.
O século XXI é marcado por um mundo cada vez mais multipolar, com a ascensão de novas potências, como China, Índia e Rússia. Essa mudança no equilíbrio de poder está levando a uma nova corrida armamentista, com o aumento dos gastos militares em todo o mundo.
A corrida armamentista do século XXI tem uma série de implicações, incluindo:
- Um aumento no risco de guerra: A corrida armamentista está levando ao aumento da tensão entre as grandes potências. Isso aumenta o risco de um confronto militar, que poderia ter consequências catastróficas.
- Um aumento no gasto militar: O aumento dos gastos militares está pressionando as economias globais. Isso pode levar a uma redução dos investimentos em áreas importantes, como educação e saúde.
- Um aumento na proliferação de armas de destruição em massa: A corrida armamentista pode levar ao aumento da proliferação de armas de destruição em massa, como armas nucleares e biológicas. Isso representa uma ameaça à segurança global.
O caso da China
A China é a principal força motriz da nova corrida armamentista. O país está aumentando rapidamente seus gastos militares, com o objetivo de se tornar uma potência militar dominante.
A China está investindo em uma ampla gama de armas, incluindo mísseis balísticos, armas nucleares e sistemas de defesa antimísseis. O país também está desenvolvendo novas tecnologias militares, como drones e inteligência artificial.
O aumento do poder militar da China está preocupando os Estados Unidos e seus aliados. Os EUA estão tentando conter o crescimento militar da China, mas isso está levando a uma maior rivalidade entre as duas potências.
O futuro da corrida armamentista
O futuro da corrida armamentista é incerto. É possível que a corrida continue a se intensificar, levando a um mundo mais perigoso e instável. No entanto, também é possível que as grandes potências cheguem a um acordo para controlar a corrida armamentista.
O que é certo é que a corrida armamentista é uma das principais ameaças à segurança global no século XXI.
Referências:
- Almeida, Paulo Roberto de. “A corrida armamentista entre China e EUA”. Folha de S.Paulo, 20 de julho de 2023.
- BARBOSA, A. F. (2021). O Brasil no mundo multipolar: desafios e oportunidades. Editora Contexto.
- BLACKWILL, R. D., & Harris, J. M. (2020). A ascensão do mundo multipolar: as implicações para a segurança e a economia globais. Editora Campus/Elsevier.
- BREMMER, I. (2022). O mundo multipolar: um guia para a nova ordem mundial. Editora Objetiva.
- CARON, D. J. (2021). O futuro dos recursos naturais: a política global dos materiais estratégicos. Editora Elsevier.
- DUGIN, Alexander. O Mundo Heptapolar. São Paulo: Editora É Realizações, 2023.
- Ferguson, Niall. A Ascensão da China. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
- Fundo Monetário Internacional. Relatório sobre as perspectivas da economia mundial. Washington, DC: FMI, 2023.
- Glosny, Michael A.; Green, Michael J. The Coming China-Russia-Iran Axis: Implications for U.S. Strategy. [S.l.]: [s.n.], 2022.
- Goldemberg, José. “A nova corrida espacial entre EUA e China”. O Globo, 27 de julho de 2023.
- GREEN, Michael J.; BECKLEY, Michael. The Geopolitics of Semiconductors: The Case of Taiwan. [S.l.]: Oxford University Press, 2023.
- HOROWITZ, Michael C.; STOKES, Jacob. The Rise of China and the Future of the Semiconductor Industry. [S.l.]: Oxford University Press, 2022.
- IKENBERRY, John. The Rise of China and the Future of the International Order. Foreign Affairs, Washington, v. 101, n. 1, jan./fev. 2022, p. 61-75.
- INTERNATIONAL INSTITUTE FOR STRATEGIC STUDIES. The Military Balance 2022. [S.l.]: IISS, 2022.
- Instituto Internacional de Estudos Estratégicos. Relatório sobre o poder militar da China. Londres: IISS, 2023.
- KAGAN, Robert. The New Cold War: The Challenge to American Primacy. Foreign Affairs, Washington, v. 100, n. 2, mar./abr. 2021, p. 30-44.
- KHANNA, P. (2021). A nova ordem mundial: a ascensão das potências emergentes e o declínio dos Estados Unidos. Editora Zahar.
- LESSING, Bruno. (2022). O Brasil e o novo mundo multipolar: entre a potência regional e a potência global. Editora FGV.
- Mearsheimer, John J. A Nova Guerra Fria. São Paulo: Editora LeYa, 2018.
- MCKINSEY & COMPANY. The Future of the Semiconductor Industry: A Strategic Analysis. [S.l.]: McKinsey & Company, 2020.
- Nye Jr., Joseph S. The Power of the Dragon: China’s Military Rise and the Threat to American Security. [S.l.]: [s.n.], 2022.
- Pentágono. Relatório sobre a estratégia militar dos EUA para o Indo-Pacífico. Washington, DC: Departamento de Defesa dos EUA, 2023.
- ROSS, R. S. (2020). Taiwan: a última fronteira da China. Editora Zahar.
- SEMICONDUCTOR INDUSTRY ASSOCIATION. Semiconductor Supply Chain Disruptions: Causes, Impacts, and Mitigation Strategies. [S.l.]: The Semiconductor Industry Association, 2022.
- STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE. The Global Militarization Index 2022. [S.l.]: SIPRI, 2022.
- STOKES, Jacob; HOROWITZ, Michael C. The Semiconductor Supply Chain: A New Geopolitical Frontier. International Affairs, v. 97, n. 5, p. 1217-1234, 2021.
- Swaine, Michael D.; Tellis, Ashley J. A New Cold War: The Future of U.S.-China Relations. [S.l.]: [s.n.], 2021.
- IKENBERRY, John. The Rise of China and the Future of the International Order. Foreign Affairs, Washington, v. 101, n. 1, jan./fev. 2022, p. 61-75.
- WALT, Stephen. The End of Pax Americana?. Foreign Affairs, Washington, v. 101, n. 5, set./out. 2022, p. 17-33;
- WORLD ECONOMIC FORUM. The Global Semiconductor Industry: Trends and Challenges. [S.l.]: World Economic Forum, 2021.
- WRIGHTt, T. J. (2020). A política de segurança nacional dos Estados Unidos no século XXI. Editora FGV.
- YERGIN, D. (2022). A geopolítica dos recursos naturais: a nova corrida pelo ouro. Editora Objetiva.
- Zakaria, Fareed. O Mundo Pós-Americano. São Paulo: Editora Leya, 2008.
- Зилениума, Политическая вселенная (2023, 23 de dezembro). O que acontecerá com Taiwan no futuro? Falar sobre Taiwan – meio-saber é suficiente. [Artigo online]. Recuperado de dzen.ru/media/zilenio/chto-budet-s-taivanem-v-buduscem-govorit-o-taivane-poluznatokam-dostatochno-654d35787c326f1198f6ef71