Infelizes acidentes, fruto de negligência, incompetência ou sabotagens, têm levado a humanidade a se afastar das realizações atômicas que podem nos levar às estrelas. Campanhas internacionais pseudo-humanitárias têm fechado inúmeras usinas nucleares por todo o mundo.
Simultaneamente, os países nucleares atlantistas tentam impedir que os que ainda não fazem uma exploração exaustiva desse tipo de energia e que não estão alinhados com seu projeto geopolítico invistam na energia nuclear, construam usinas e enriqueçam urânio.
Mas a energia nuclear segue sendo uma das maiores esperanças de um futuro desenvolvido, pacífico, equilibrado e ecologicamente correto. Desvendar o poder do átomo e colocar este poder a serviço do homem, subjugando uma das mais primordiais e poderosas forças da natureza ainda é um dos caminhos mais garantidos de nos levar a glórias e conquistas ainda inauditas para nossa espécie.
No caso do Brasil, nós ainda temos muito a realizar. Estamos atrasados.
A usinas nucleares no Brasil (Angra 1 e 2) no ano de 2016 produziram 16 milhões de megawatts-hora (MWh), o que seria suficiente para abastecer a demanda energética de 7 milhões de pessoas durante um ano ininterruptamente. Sendo o suficiente para abastecer pelo mesmo período o estado de Santa Catarina ou Goiás.
Mesmo possuidoras de tamanho potencial energético, nossas usinas correspondem a apenas 3% da produção nacional, ficando ainda atrás das fontes eólicas e da biomassa. Para um país que tenha como objetivo tornar-se soberano, projetar-se como liderança regional na América Latina e tornar-se livre do aparato parasitário atlantista, devemos investir em peso em nossas usinas e tornar a energia nuclear protagonista de nossa matriz.
Para além dos fatores energéticos as usinas apresentam outras vantagens se comparadas a outras fontes, sendo elas: Pequenas áreas comportam usinas termonucleares, não emitem gases poluentes, possui pequena quantidade de resíduos, transporte seguro de combustível, grande disponibilidade de combustível (urânio- 238), e a maior de todas vantagens ao nosso país, as termonucleares não têm sua produção sujeita a fatores climáticos (chuvas e ventos), sendo possível sua instalação em áreas de baixo índice pluviométrico (sem que se perca sua eficácia energética) como o semi árido nordestino.
Possuímos duas usinas em funcionamento (Angra 1 e 2), e uma terceira a caminho (Angra 3), localizadas na cidade de Angra dos Reis (litoral do rio de janero). Deve-se construir mais e mais com a finalidade de aquecer nossas indústrias, fornecer energia boa e de qualidade ao nosso povo e projetar nosso país a grandeza ao qual é inerente, nos tornando livres da casta parasitária dos barões do petróleo e do desmonte promovido pelos mesmos, junto a seus líderes americanos.
Sobre o poder do átomo ergueremos uma nova civilização latina! Rumo à vitória sobre o atlantismo e rumo às estrelas!