Com tantas referências, páginas, escritores, influenciadores, coaches, que pretendem dizer o que os dissidentes devem fazer ou pensar, é fundamental retornar ao básico e revisar qual deve ser a nossa atitude fundamental. Precisamos nos engajar na luta comunitária e colocar nossos ideias em prática.
Nesta era de luzes negras chamada Kali Yuga, é preciso ter atenção às informações que absorvemos, bem como ter plena consciência de nossos atos como dissidentes, nacionalistas e revolucionários.
A quantidade de teóricos, “filósofos”, cientistas políticos, economistas, fundamentalistas religiosos e tantos outros “sábios” que surgiram nos últimos tempos é algo preocupante, principalmente para aqueles mais jovens em nosso meio dissidente, que nasceram em meio à esta tempestade perversa de tolerância e que não sabem bem para onde ir.
Bem, por conta de tudo isso, deve-se, conforme já dito, filtrar o que se ouve, se lê, e também o que se faz no dia-a-dia dentro do meio social no qual cada um vive, dando-se atenção ao mundo real, e não só debatendo ideias na internet.
Muitos de nós ainda insistem em permanecer inconscientemente dependentes de discussões virtuais, críticas no Facebook e debates de Whatsapp, quando há pessoas necessitando de ajuda em nossas vizinhanças.
O que nos separa de nossos inimigos é justamente entendermos que existe o bem e também existe o mal. E como já se sabe, “para que o mal triunfa, basta que os bons não façam nada.” Então, que façamos o que é certo, para os nossos camaradas, nossos aliados, nosso meio social e também para nós mesmos.
Diante disso, é preciso traçar alguns passos simples para os nossos camaradas mais jovens que estão entrando no meio político dissidente:
- Saia da internet: como já falado, saia um pouco da “matrix”, dê atenção ao mundo real, sua família, sua comunidade, seu núcleo social. Você vai descobrir muito sobre si mesmo.
- Crie seu próprio caminho intelectual: diante de tantas ideias discutidas no meio dissidente, não basta apenas ler resenhas sobre livros e autores. É necessário estudar com os próprios olhos e ouvidos. Leia Evola, Nietzsche, Dugin, e tantos outros pensadores que nos servem como base ideológica.
- Mente sã em corpo INSANO: não basta treinar sua mente, treine também seu corpo, e o faça de forma brutal, violenta. Seja em um academia de musculação ou de artes marciais. Treine, treine e treine, até ser experiente o suficiente para defender suas e nossas ideias não só com a mente, mas também com os punhos.
- Conheça a natureza: saia um pouco dos meios urbanos. Faça trilhas, caminhadas, escale, acampe. Medite um pouco na natureza. Acredite, isso te fará muito bem.
- Trilhe seu caminho espiritual: aqui não falo sobre nenhuma religião especifica, mas, como já dito antes, o que nos separa de nossos inimigos é justamente sabermos que existe o bem e existe o mal, e nossa missão é justamente fazer o bem, conhecer o bem, e ter a consciência de que há algo muito além de nós. Portante, pratique sua espiritualidade.
- Faça o bem: como já incansavelmente dito, saia da internet e pratique ações no mundo real. Ajude como puder aqueles que você puder ajudar. Seja com uma cesta básica para uma família necessitada da sua vizinhança, ou alguma doação de brinquedos ou livros à uma criança carente… enfim, ajude. Faça o que é certo, pois o “certo” é absoluto.
- Seja engajado no meio político da sua cidade: se você quer fazer a diferença real dentro da política, se informe sobre a política do seu município e também do seu estado. Participe de assembleias, reuniões partidárias e debates.
- Seja incorruptível: é fácil falar, mas no mundo de hoje, no qual tudo é tão fácil, a corrupção se tornou algo cotidiano. Aqui não falo somente de corrupção política, mas a corrupção, degeneração, dos meios sociais, corrupção espiritual, intelectual e até mesmo física de cada cidadão. Seja absoluto no que acredita, no que afirma. Seja indestrutível em sua postura social, para que assim não se corrompa e inspire aqueles ao seu redor a também te seguirem.
É óbvio que há muito mais dicas e possíveis ações que podem ser feitas por cada um de nós, estas foram apenas algumas que aprendi por experiência própria. O pedido primordial que aqui faço novamente à cada um dos nossos recrutas é: saia da caverna, faça a diferença no mundo real.