Viva à Mãe Brasileira! Viva à Pátria Mãe Gentil! Feliz Dia das Mães!
“Pátria, possuímo-la: vasta geograficamente e de fronteiras extensas, conquistadas e mantidas pela energia dos nossos maiores. Mas, Pátria, terra de fartura e do conforto, mãe carinhosa para todos os seus filhos, templo de justiça e de fraternidade humana, onde vivam livres e felizes milhões de cidadãos dignos deste nome, pela conciência dos seus direitos e conhecimento dos seus deveres; Pátria forte pela sua riqueza e admirada pela sua bondade; Pátria assim, precisamos ainda conquista. Para esta suprema conquista, que legitimará o triunfo revolucionário, pela vitória dos seus ideais, ao povo pernambucano está reservado, necessariamente, em continuidade ao seu destino histórico, largo quinhão de glórias”
– Getúlio Vargas
A construção da “pátria maternal” de que fala o Imortal Presidente é um processo de realização da nacionalidade brasileira que passa, indubitavelmente, pelo fortalecimento das bases sociais da nação. A principal delas: a Família.
Mas como alocar a Família em seu devido lugar num contexto no qual as mães brasileiras não dispõem do mínimo para exercer a Maternidade plenamente?
Mães desamparadas pelo poder público, vivendo com “bolsas” que não garantem a subsistência básica. Outras tendo que se desdobrar em jornadas de trabalho extenuantes, sendo obrigadas a abdicar da criação dos filhos. Condições péssimas de habitação, trabalho e saúde em muitos territórios do País. E o que é mais grave: uma difundida ideologia (liberal) de demonização da Maternidade, que, sob o pretexto de trazer a tona a “maternidade real”, retira desta toda sua poesia, sacralidade e heroísmo.
Devemos compreender a importância das mães pelo ponto de vista da segurança e soberania do Estado: elas são a primeira linha na inoculação da cidadania e do pertencimento comunitário nos futuros trabalhadores, funcionários públicos e lideranças nacionais.
Neste sentido, precisamos de:
1. Políticas educacionais e culturais de incentivo à Maternidade: fomento de hábitos saudáveis em todos os níveis; apoio à estruturação das famílias; valorização da maternidade; resgate do papel espiritual das mães; rechaço a todo mecanismo jurídico-linguístico de relativização da figura da mãe (nada de “genitor 1” ou “pessoa que amamenta”); incentivo à complementaridade paternidade-maternidade; etc.);
2. Resgatar a dignidade do salário do trabalhador para que, no seio da família, as mães possam optar pelo afastamento laboral seguro para se dedicarem exclusivamente à criação de seus filhos;
3. Promover o Bem-Estar Social amplo para todos os filhos da Mãe Pátria.
Assim poderemos avançar na realização da nacionalidade brasileira e da civilização Iberoamericana.