Não há maior defensor dos inocentes no Oriente Médio do que o Hezbollah. Não há maior protetor de cristãos e muçulmanos no Oriente Médio que o Hezbollah. E é por isso que os governos ocidentais, através de suas ONGs e jornais, têm intensificado a campanha de difamação e demonização contra ele.
Após a vergonhosa derrota de Israel para o Hezbollah, durante a “Guerra de Julho” em 2006, quando poucas centenas de heróis da organização militante xiita afugentaram milhares de soldados profissionais israelenses, o Hezbollah vem se tornando uma pedra cada vez maior no sapato dos EUA e de seus aliados.
Sendo a principal organização a combater o ISIS no Oriente Médio, já tendo sacrificado inúmeros membros para aniquilar a ameaça do salafismo e do wahhabismo, o Hezbollah, nos últimos anos, começou a treinar e equipar os cristãos do Oriente Médio para que também consigam se defender e combater o ISIS, a Al-Qaeda, a Al-Nusra e outros grupos semelhantes.
Organizando os “Comitês de Proteção Popular”, cristãos de várias aldeias têm sido preparados para defender suas famílias e comunidades contra a ameaça de inimigos (financiados pelo Ocidente) que querem exterminá-los.
Enquanto isso, na mídia ocidental, só se vê notícias sobre supostas ligações entre o Hezbollah e o PCC e o tráfico de drogas. Notícias que não passam de especulações. Especulações que têm como fonte uma ONG neocon sionista.
A Globo faz um estardalhaço, afirmando que a PF teria descoberto conexões do tipo. Mas outras mídias, como a RFI (uma rádio francesa), já contataram a PF brasileira e a mesma não confirmou nem a existência de documentos sobre essa ligação, nem que alguma ligação tenha sido descoberta. Ou seja, são especulações. A Globo não conseguiu essas informações com a PF.
Então, onde a Globo conseguiu essas informações? Com uma ONG globalista conhecida como “Foundation for Defense of Democracies”. A FDD foi fundada pelo senador neocon Jack Kemp, e seu atual presidente é o jornalista neocon (e, por acaso, judeu sionista) Clifford May. Todos os seus principais conselheiros e analistas são neocons, incluindo William Kristol, filho de Irving Kristol, o trotskista que foi um dos fundadores do neoconservadorismo. Por acaso, parcela considerável dos conselheiros e analistas dessa ONG também são judeus sionistas, como o senador Joe Lieberman, Charles Krauthammer, Toby Dershowitz, Benjamin Weinthal, Eric Edelman e outros.
Além disso, entre a equipe desta ONG situa-se gente envolvida com o caso Irã-Contras, como também um juiz envolvido com uma suposta tentativa de encobrir detalhes sobre massacre em Waco, e só gente neste nível.
Os principais financiadores dessa ONG são, em ordem: Roland Arnall, Charles Bronfman, Michael Steinhardt e Leonard Abramson. Todos eles, por acaso, judeus sionistas. A ficha das pessoas ligadas a essa ONG é tão grande, e podre, que seria inviável entrar em detalhes sobre o passado de cada membro. É melhor que os interessados pesquisem por conta própria. Mas sobre a ONG em si, ela, por exemplo, desde 2012, tem trabalhado para facilitar contatos entre “rebeldes moderados da Síria” e autoridades políticas americanas. Ou seja, eles apoiam terroristas sírios (!). Mas o grande foco da mesma, o grande alvo dela, é o Irã. Ela só ataca o governo sírio porque consideram que ele é proxy iraniano. E aí está o contexto do ataque ao Hezbollah também. Não passa de uma tentativa de atacar o Irã, através de ataques a um suposto proxy.
São apoiadores de terroristas acusando aqueles que combatem os terroristas de serem terroristas e traficantes de drogas. Propaganda mais vil será difícil de encontrar.
As pessoas daqui, do Ocidente, precisam entender de uma vez: sem o Hezbollah, os cristãos do Oriente Médio estarão extintos. Serão exterminados até o último homem, mulher e criança.
Por esse motivo, e muitos outros, nosso apoio a eles é total.