Combater a normalização da pedofilia

A GloboNews fez uma matéria sobre tratamento para pedófilos com aquela clássica relativização, falando até em “preconceito contra pedófilos”. A direita bolsonarete ficou indignada, claro. E com razão. Mas percebe-se que a direita brasileira como sempre está atrasada e não sabe falar nada sobre o tema.

A GloboNews foi até conservadora ao tratar do tema (isso não vai durar muito, é só aquecimento), tratando ainda como um transtorno, uma doença que não tem cura mas que tem tratamento. Mas, claro, diferenciando o pedófilo de quem comete o crime de abusar sexualmente de crianças. Esse discurso vem junto com aquele que diz que dos que cometem o crime, uma porcentagem x menor que a metade seria pedófila de fato (obviamente sem base alguma) e aquele outro discurso de que consumir material pedofílico ajuda pedófilos a não cometerem um “crime maior”.

Mas isso tudo aí é conversa antiga. Quando a mídia começou com esse papo de que pedófilos são vítimas de preconceito, de uma doença como qualquer outra e que merecem respeito, já se previa o que viria a seguir: não é mais doença, é orientação sexual; não é mais uma anormalidade, mas algo natural. Não oficialmente, por ora, mas já é assim que o Ocidente trata a questão. Por enquanto, os mais “conservadores” dizem que essa nova “orientação sexual” precisa de um controle. Por enquanto, saliento.

Isso só não chegou no Brasil ainda. Nos países mais liberais do Ocidente já há lobbies organizados e militantes defendendo o pedófilo contra “preconceitos” e propugnando pelo direito de crianças “consentirem” com relações sexuais e atos libidinosos em geral.

Essa estratégia é análoga à historinha do sapo na panela quente. Conhecem? Não se coloca o sapo direto na água fervendo, senão ele pula; vá esquentando ele aos poucos para que ele não perceba que está confortavelmente caminhando para sua morte.

Mas essa estratégica e agenda vêm de muito antes, e já foi usada várias vezes.

Em 1990, oficialmente a OMS deixou de considerar o homossexualismo como uma condição patológica, como todos sabem. Mas o ponto é que, a partir daí, o termo “orientação sexual” ficou famoso e entrou em uso. Ora, quando o sexo não reprodutivo passa a ser considerado como “orientação” e não como patologia, podemos esperar que mais cedo ou mais tarde tudo se normalize em relação a isso.

Temos aí um termo politicamente correto. Em pouco tempo, entre o final do século XX e o século XXI, de duas “orientações sexuais” – a heterossexual e a homossexual – passamos a ter 5 (como classificação que temos hoje, não como prática): o bissexualismo, o panssexualismo e o assexualismo, além das que já citei anteriormente.

O que veio depois disso? As “identidades de gênero”, claro. A mais clássica é o transsexualismo. Depois passou a ter muito mais: o intergênero, o bigênero, o pangênero, o gênero fluído (gender fluid/genderqueer) e muito mais. Muito mais mesmo. E cada gênero tem sua orientação sexual ou várias orientações sexuais. Há ainda aqueles que trocam de gênero, sendo “fluído”, ou os que têm mais de um gênero ao mesmo tempo.

Daí foi um pulo até a “existência” de um gênero em que a pessoa adulta se identifica como uma criança e sua “orientação sexual” é “amar” crianças. Gênero pedófilo e orientação pedófila. Esse gênero “existe” e isso não é brincadeira, nem estamos extrapolando ou exagerando as coisas.

Isso é R E A L. Virou uma patologia cultural que só cresce. E isso serviu sim de precedente (precedente forjado para esse fim, visto que por trás do lobby pedófilo e pederasta está a grande mídia, Hollywood e fundações que estão agindo por baixo dos panos há tempos) para ativistas da pedofilia e eles próprios argumentam que o homossexualismo antes era tratado como doença e hoje não mais. E é esse o status que o ativista pedófilo quer, o de ser reconhecido e respeitado como tendo uma orientação sexual como qualquer outra.

Mas isso tudo não começou com a OMS dizendo que gays não são doentes. Foi o estopim apenas. A história vem se provando decadente, e uma coisa vai puxando a outra até a autodestruição. Organizações como o NAMBLA (North American Man/Boy Love Association), por exemplo, dos Estados Unidos, são muito mais antigas que a declaração da OMS.

NAMBLA é uma organização abertamente pedófila e pederasta (homossexuais adultos que se relacionam com crianças do sexo masculino), que foi fundada em 1978 por homossexuais pedófilos que defendem a abolição da criminalização da relação sexual entre homens e meninos. Essa “associação” tem muitos membros e adeptos nos EUA e no Canadá, e já pertenceu à Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA) de 1984 até 1994. A princípio, o NAMBLA ganhou apoio de várias associações gays e libertárias, mas a hostilidade política para com homossexuais só crescia e isso fez com que algumas associações homossexuais se afastassem dessas associações pedófilas, pelo menos formalmente. Foi assim com a ILGA, que queria o status de ONG na ONU, mas, vinculada ao NAMBLA, proibiram. Então a ILGA se desvinculou do NAMBLA e, além de conseguir status na ONU, conseguiu o feito de ser uma, senão a maior organização de gays e lésbicas do mundo.

ILGA: https://bit.ly/2zPJzRZ

NAMBLA: https://bit.ly/2DlVW4R

ATIVISMO PEDÓFILO: https://bit.ly/2uLzdNr

Some-se a tudo isso essas suspeitas que são de longa data, mas têm se tornando mais comuns, abertas e públicas nos últimos anos, sobre a presença e influência de pedófilos em Hollywood e entre as elites capitalistas do mundo todo. Investigações policiais sérias sobre o assunto chegaram a terminar com o assassinato de investigadores na Europa, como explicado por Alain Soral.

A moral liberal-progressista é essa, e ela não tem como não levar à liberação da pedofilia, do incesto e até mesmo do canibalismo consentido, como se vê cada vez mais por aí. Tudo em nome da liberdade total do indivíduo.

Resta às pessoas normais seguir lutando contra a demência de nossos tempos.

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Nova Resistência
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5 comentários

  1. O autor usa o fato de um argumento infundado para mantar outro menos infundado ainda. Não existe nenhuma evidência de que todos os pedófilos são abusadores sexuais; e muito menos pode existir uma pesquisa de metodologia que lide com a hesitação e o medo da admissão de tal orientação.

    Não existe nenhuma via racional que alegue o consumo de pornografia infantil como algo lesivo a qualquer terceiro (visto que a pornografia de interesses mercantis obviamente não é underground, pelo mesmo motivo que não se vende carne de cachorro nos esgotos subterrâneos brasileiros).

    Pedofilia é a simples orientação sexual por crianças. Se você estende a essência do termo pra algo além disso (como dizer que é doença, termo que agora designa qualquer coisa que fira os frágeis sentimentos dos adolescentes aos quais o colunista, independentemente da idade, se inclui), ou você é uma besta quadrada, ou é totalmente desonesto.

    • Agora, por que você não vem aqui defender a pedofilia com seu perfil real, colocando a “cara a tapa”? Pelo comentário, deve ser um consumidor de pornografia infantil e, portanto, um criminoso dos mais repulsivos e nojentos. Felizmente, temos o seu IP registrado, escória imunda.

      • Interpretação de texto ruim: ele estava falando sobre o termo pedosexualidade, se é crime ou não em cada lugar do mundo o país que trate do assunto, o texto faz uma comparação: a homossexualidade era crimes antes e agora não é, a pedosexualidade é crime hoje e pode ser legalizada no futuro, e ele fala também do consumo de pornografia infantil, se é crime ou não em cada lugar do mundo o país que trate do assunto,

  2. Isso aí ! como diz na musica do Thiagão “Sem piedade, réu confesso desse tipo não é seguro, tem que jogar nos Leões do convívio, Ce vai ter dó de quem não tem dó nem de criança? me perdoe, mas esse sentimento meu coração não alcança”. Falta seriedade para lidar com esse crime por aqui… Tamo no país onde se discute abaixar idade de consentimento infelizmente. Cultura do estupro tem andado lado a lado com a pauta feminista liberal.

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